Neste post, falaremos sobre as características que definem um software BIM. Isso porque é comum vermos arquitetos com dúvidas a respeito das funcionalidades e dos benefícios dessa tecnologia.
Embora alguns profissionais utilizem os desenhos em CAD ou até mesmo permaneçam fiéis a suas pranchetas, podemos afirmar que BIM é o futuro, uma vez que a sua utilização é cada vez mais frequente — fato que torna o seu conhecimento imprescindível.
Por isso, se você trabalha na área, leia as informações a seguir com bastante atenção, entenda o tema e se mantenha atualizado:
O que é BIM?
A comunicação é uma das principais necessidades humanas, especialmente quando as pessoas têm planos ou esperam a produção de um resultado comum. Por isso, criamos listas de compras, manuais de instruções e afins, informando nossos semelhantes sobre como devem ser realizadas certas atividades.
Ocorre que, à medida que os planos vão ficando mais complexos, as maneiras de representá-los também precisam ficar mais precisas. O projeto de um edifício demanda um modelo que integre muito mais informações do que a receita de um bolo, por exemplo.
E, como efeito, os indivíduos estão sempre buscando novas maneiras de representar as suas ideias e de tornar a comunicação mais eficiente — realizando, consequentemente, feitos cada vez mais elaborados.
E o que isso tem a ver com BIM? Muita coisa! A tecnologia nos trouxe novas maneiras de representar ideais.
O arquiteto do século XX tinha a sua disposição um número limitado de recursos para representar os seus conceitos e vê-los executados, em uma construção. O tempo fez com que, gradativamente, a prancheta e o papel fossem substituídos por meios digitais mais eficazes (como desenhos vetoriais, imagens em 2D, representações em 3D e coisas do gênero).
Nesse sentido, um software BIM é um instrumento pelo qual as pessoas envolvidas em um projeto podem construir virtualmente um edifício e representar ideais, planejamento de obra, planejamento de cronograma e muito mais.
Entenda o conceito de BIM
A expressão Building Information Modeling (BIM) pode ser traduzida como “modelagem de informações da construção”. E o que isso significa? Bem, um software BIM trabalha com a criação de modelos 3D a partir da ideia de integração e de compartilhamento de dados acerca do ciclo de vida de um projeto.
A tecnologia permite não apenas a visualização de uma maquete digital da obra mas também a inclusão de informações detalhadas sobre o empreendimento, a sua estrutura, o seu funcionamento e os seus objetos.
Por exemplo: a disposição do layout de uma cozinha pode ser complementada com informações sobre iluminação, posicionamento dos canos, quantidade de insumos e de mão de obra requeridos etc.
Tais detalhes podem ser inseridos por todos os colaboradores (engenheiros, arquitetos, e planejadores, por exemplo), aumentando as chances da representação digital gerar um resultado fiel às expectativas.
Logo, além de uma solução de software, BIM é também um conceito relacionado à elaboração de projetos colaborativos, à incorporação de informações e à fidelidade das representações digitais.
Como o BIM funciona?
O software BIM cria uma representação digital de um projeto (edifício, obra, casa etc.), permitindo a integração de informações sobre as suas características físicas e funcionais. Tais programas, atualmente, agregam 3 grupos de recursos:
A modelagem em 3D, possibilitando a criação de representações gráficas fiéis ao que será construído;
A inclusão de informações sobre os diversos aspectos da obra, bem como parâmetros temporais, dados financeiros, opções de importação e exportação de arquivos, testes de sustentabilidade e afins;
O compartilhamento de informações com todos os profissionais relacionados ao projeto, inclusive pela chamada interoperabilidade de software.
De maneira geral, essa tecnologia compreende um conjunto de softwares que exercem atividades específicas nos diversos momentos do ciclo de vida de uma obra, tendo como elemento central as soluções responsáveis por criar as bases de dados e maquetes 3D (Revit, ArchiCAD, SketchUp etc.), as quais produzem os arquivos que concentram as informações do empreendimento.
Como o BIM é aplicado em softwares?
O BIM é uma plataforma aberta, o que significa dizer que qualquer fornecedor de softwares pode criar soluções aplicando o seu conceito. Essa competição contribui para o avanço dos produtos oferecidos, mantendo a tecnologia em constante evolução e cada vez mais apta a atender às necessidades de projetos.
Contudo, precisamos adotar certa cautela na escolha do produto ideal para cada etapa de uma obra, uma vez que os programas possuem características específicas:
Revit
O Revit é a solução da Autodesk, fabricante do AutoCAD, geralmente utilizada para fazer a representação do desenho 3D do empreendimento e a inclusão de dados relativos a cada elemento do projeto.
Todavia, o programa possui certas limitações quando pensamos em um planejamento mais abrangentes, uma vez que há certas limitações nas suas ferramentas de modelagem, consumindo um tempo desnecessário na criação de elementos. Outra característica do REVIT é que dentre os softwares BIM para arquitetura é a de maior custo.
Assim, etapas como o estudo preliminar, em que precisamos de um esboço do ou que fazemos diversas alterações significativas no conceito do projeto, acabam se tornando excessivamente complexas e com um custo relativamente alto de produção, embora, nas etapas seguintes de produção do projeto, o software tem um bom desempenho.
ARCHICAD
Por sua vez, o ARCHICAD supre de maneira mais adequada às necessidades das primeiras etapas do projeto, uma vez que possui uma interface mais intuitiva e uma biblioteca mais ampla.
Em projetos mais simples, essa solução consegue dar conta do recado. Contudo, o programa não tem a potência requerida para atuar com geometrias e projetos mais complexos, bem como pouca mão de obra qualificada no mercado, além de Objetos personalizados exigirem scripts GDL e algumas extensões nunca são corretamente atualizados já que possui uma API menos usada.
Vectorworks
O Vectorworks é um software BIM que possibilita a criação de projetos mais detalhados ou artísticos. As suas ferramentas favorecem a liberdade criativa do profissional, combinando recursos para desenhos em 2D e 3D.
É uma boa alternativa para projetos de menor escala, nos quais o mais importante é imprimir um toque pessoal do arquiteto. Contudo, ele peca no quesito praticabilidade.
O software apresenta um número pequeno de usuários, dificultando a obtenção de blocos de elementos prontos para uso e plugins com funcionalidades extras.
Apresenta uma boa qualidade nas plantas humanizadas e seu 3D funciona; não é tão complexo quando o Autocad, mas também não é tão fácil quanto o SketchUp.
Entre as desvantagens está a pouca mão de obra no mercado, dificuldade em encontrar “blocos” prontos e a pouca comunicação nativa com outros escritórios (visto que é uma plataforma menos utilizada).
SketchUp
O SketchUp permite a criação de modelos 3D, desenhos 2D com precisão de milésimos de polegadas e agregamento de informações, como se o edifício fosse construído passo a passo virtualmente.
Tal programa tem como diferencial atender as necessidades práticas das diversas fases do projeto arquitetônico, desde a criação de esboços mais simples para o estudo inicial até o detalhamento 3D dos modelos presentes em um projeto executivo.
Além de possuir a interface mais simples entre as soluções apresentadas, o SketchUp agiliza o trabalho do arquiteto com uma ampla biblioteca de blocos e de componentes gratuita, bem como expansão de funcionalidades via plugin.
Um exemplo é o uso do plug-in Sefaira, que possibilita a análise da eficiência energética da construção. A extensão exibe em tempo real dados sobre a iluminação natural e artificial, verificações de ganho de calor da estrutura, comparativos entre a eficiência dos diferentes designs e formas, entre outros.
Por fim, vale ressaltar que os projetos realizados no SketchUp podem ser integrados com outros programas via arquivos IFC sem perdas de conteúdo, facilitando o trabalho compartilhado entre profissionais.
Qual é a diferença entre Software BIM e 3D?
A capacidade de integrar informações é o ponto em que os modelos realizados com um software BIM deixam de ser apenas representações gráficas. Ora, por mais fiel que seja a imagem de uma janela, por si só, ela não indica pontos relevantes como o tipo de material necessário, a iluminação natural, o impacto na eficiência energética etc.
Sendo assim, enquanto os modeladores como o CAD 3D são ferramentas para criação de imagens, a tecnologia BIM produz uma base de informações sobre o empreendimento.
No 1º caso, o modelo 3D é o produto final do software, ao passo que, no 2º, ele é mais um dos componentes de um amplo projeto.
Uma metáfora muito utilizada para explicar essa diferenciação é relacionar cada perspectiva dada pelos softwares BIM como se fosse uma nova dimensão. Isto é, fala-se, por exemplo:
Em BIM 4D para se referir à adição de informações sobre o tempo e condições físicas da obra;
Em 6D, para questões de sustentabilidade e de eficiência energética;
E em 7D, para informações sobre a manutenção do empreendimento.
Logo, o BIM agrega novas perspectivas, superando as representações em 3D.
O que é interoperabilidade entre softwares BIM?
Diferente dos softwares CAD, que alocam entidades gráficas a partir de coordenadas, o BIM atua com um banco de informações associado ao projeto.
Em termos simples, no CAD, os objetos não estão integrados a noção do projeto como um todo, como uma sala lotada de pessoas que não se reconhecem.
Por sua vez, no software BIM, os detalhes estão interligados ao projeto como um todo, de modo que qualquer mudança em uma das partes produz uma atualização dinâmica da base de dados.
Nesse sentido, os softwares BIM permitem a chamada interoperabilidade, uma vez que todos os programas desse tipo podem compreender o projeto e traduzi-lo para a sua linguagem particular, ao passo que no CAD as “palavras” e as “expressões” ficam perdidas e embaralhadas.
Com efeito, trabalhar em BIM otimiza a compatibilização dos projetos dos diferentes envolvidos em uma obra, uma vez que, com a transformação do arquivo para o formato IFC, os profissionais podem utilizar softwares distintos sem a perda de informações.
Logo, ao iniciarmos um projeto no SketchUp, podemos facilmente enviá-lo para um profissional que utilize o Revit, para que ele realize as inclusões que julgar pertinente e, posteriormente, retornar ao nosso programa para realizar novos ajustes.
Como o software BIM pode auxiliar a criação de um projeto?
O uso de um software BIM pode ajudar o arquiteto em diferentes etapas do projeto, sempre com soluções práticas e com a possibilidade de comunicação de ideias aos demais interessados. Veja alguns exemplos:
Estudo inicial
Nessa fase de configuração inicial e de planejamento da solução de arquitetura, softwares BIM como o SketchUp podem fornecer esboços consistentes sobre os planos e os objetivos da obra, facilitando o aprofundamento do trabalho nas etapas seguintes.
Isso ocorre pela facilidade de criar desenhos esquemáticos, maquetes e modelos 3D e demais representações — que serão levadas para aprovação inicial do cliente.
Além disso, as informações básicas do projeto podem ser incorporadas a tais arquivos, como prazos, cronogramas, dados sobre recursos estimados etc.
Vale ressaltar que, eventuais plantas, cortes gerais e modelos de fachadas principais, por exemplo, poderão ser reaproveitados nas etapas seguintes, sendo possível, inclusive, exportar projetos iniciados em CAD para um software BIM.
Anteprojeto
Nessa fase, mantendo SketchUp como parâmetro, a tecnologia BIM auxilia no aprofundamento das informações geradas no estudo inicial, principalmente utilizando as ferramentas de detalhamento dos objetos 3D.
Aqui, o objetivo é aproximar a maquete modelada do resultado esperado ao final da obra, permitindo a visualização dos ambientes internos e externos, em todas as perspectivas necessárias para a concretização do projeto.
Nessa fase, além da construção de modelos 3D, as vantagens do BIM estão na multidisciplinaridade, ou seja, os profissionais envolvidos na obra (engenheiros, arquitetos e planejadores) podem atuar em conjunto, agregando ao projeto as informações pertinentes às suas competências específicas.
Isso é facilitado pela interoperabilidade entre os softwares, ou seja, um mesmo projeto pode ser trabalhado em diferentes programas BIM, ainda que de fornecedores concorrentes.
Além disso, a tecnologia possibilita a realização de testes, como a análise de eficiência energética, e da inclusão de dados orçamentários, de sustentabilidade, de manutenção do edifício etc.
Projeto de aprovação
A apresentação do projeto ao poder público (prefeitura e corpo de bombeiros, por exemplo) é outra importante etapa do planejamento de uma obra, a qual também pode ser auxiliada com o uso de um software BIM.
Isso ocorre porque os programas que adotam essa tecnologia permitem a exportação de informações nos parâmetros definidos pelos órgãos de governo (corpo de bombeiros, Secretaria Municipal de Obras, Secretaria de Meio Ambiente etc.) — quase sempre plantas 2D ou 3D da construção com outros dados requisitados.
Projeto executivo
O resultado de um projeto elaborado com o uso do software BIM será o mais completo possível, integrando a representação em 3D da obra às informações sobre a sua estrutura, a sua função e os seus elementos.
Contudo, se mesmo assim ajustes se tornem necessários antes do início ou ao longo da construção, essa tecnologia possibilita a modificação das partes sem a necessidade de retrabalho.
Ou seja, com o software BIM, um projeto pode ser substancialmente alterado sem que o profissional tenha que começar do 0.
Quais são as principais vantagens do Software BIM?
A tecnologia BIM oferece uma grande número de recursos e vantagens, especialmente em relação aos softwares de desenho em 2D:
Modelagem 3D
Os modelos em 2D são representações planas, ou seja, cuja visualização nos permite ter a noção de altura e largura, mas não de profundidade. Assim, nossa percepção sobre a disposição dos objetos do ambiente é limitada, exigindo um grande esforço de imaginação para compreendê-los.
Nesse caso, os arquitetos correm o risco de não conseguirem transmitir adequadamente as suas ideais e as suas concepções a respeito da obra, principalmente para os clientes e para os responsáveis pela execução.
Já a modelagem em 3D incorpora o aspecto da profundidade, criando uma maquete que, de fato, demonstra a existência e a colocação dos objetos no espaço. Essa nova dimensão aproxima o projeto da realidade (afinal de contas, não vivemos em uma das fases do Super Mario Bros., não é mesmo?).
Com efeito, os clientes, os planejadores e os demais envolvidos podem compreender melhor as expectativas do profissional especializado, além de obterem reais subsídios para manifestar as suas opiniões e contribuir para o aperfeiçoamento do projeto.
Disponibilidade de informação
Uma obra é um projeto complexo, que envolve a produção de diferentes tipos de documentos, como plantas, modelos 3D, planilhas de orçamento, desenhos de fachada, controle de progresso…
Tais informações, sem o uso de um software BIM, são armazenadas de maneira descentralizada e sem nenhum tipo de relação, por exemplo, em arquivos do CAD, Excel e Word. Isso leva a uma série de “trabalhos extras” para o entendimento do projeto como um todo.
Por isso, uma das vantagens da modelagem de informações da construção é aumentar a disponibilidade e a acessibilidade da informação, integrando em um único registro todos os dados relativos ao projeto.
Colaboração multidisciplinar
Com a tecnologia BIM, arquitetos, fabricantes, engenheiros, construtores e demais interessados podem atuar em conjunto, cada qual fornecendo e integrando a sua visão ao projeto.
Os softwares dessa natureza geram arquivos intercambiáveis, de modo que os profissionais podem abrir os projetos em seus próprios computadores, ainda que prefiram programas distintos.
Logo, aquilo que seria uma simples maquete digital em 3D evolui e se torna uma central de informações compartilhadas sobre o empreendimento.
Reaproveitamento do trabalho já realizado
Outra vantagem dos software BIM é permitir a evolução de trabalhos mais simples para os mais complexos.
Por exemplo: o esboço de um edifício desenhado à moda antiga servirá no máximo como uma diretriz para o aprofundamento do projeto, levando à necessidade de retrabalho para criação de um desenho complexo.
Por outro lado, um esboço realizado em um software BIM pode sempre ser reaproveitado como base, na qual novos elementos serão adicionados, detalhando aquilo que já foi feito.
Agilidade e cumprimento de cronogramas
A atuação conjunta e a centralização das informações levam a um ganho de agilidade no cumprimento dos cronogramas e ao avanço das etapas da construção.
Isso porque os dados necessários para subsidiar as decisões dos profissionais estão disponíveis no próprio arquivo do projeto.
Assim, um planejador sabe exatamente quais os materiais a serem comprados, o arquiteto visualiza os limites ditados pelas soluções de engenharia e o proprietário conhece o andamento e custos da obra, por exemplo.
Teste de soluções
Uma 3ª vantagem característica da tecnologia BIM é a possibilidade de testar soluções por meio de simulações e de plugins de análise.
Nesse sentido, podemos citar plugins como o bim.bon — que orça o projeto com base nos preços oferecidos por varejistas —, o já mencionado Sefaira — que analisa a eficiência energética — e o Esotec — que verifica o conforto ambiental e acústico, bem como o uso de estruturas “prototipadas” virtualmente e de modelo executáveis.
Redução de riscos e de custos
A quantidade de informações oferecidas pelos projetos em BIM eliminam erros e riscos nas etapas de construção. Os construtores têm no projeto todos os elementos necessários para evitar a reexecução de serviços, e os testes virtuais da obra reduzem a quantidade de equívocos.
Por outro lado, os próprios arquitetos podem se beneficiar da facilidade com que alguns softwares permitem a criação de maquetes e desenhos, combinada com a praticidade para fazer alterações nos projetos — economizando tempo, trabalho e recursos.
Satisfação do cliente
Impressionar o cliente acaba se tornando uma das etapas do projeto, afinal de contas, é ele quem terá que arcar com os custos do empreendimento.
Nesse sentido, quanto mais clara e detalhada for a transmissão das ideias do arquiteto, maiores são as chances do proprietário comprar a ideia, uma vez que a sua satisfação depende da compreensão daquilo que será realizado na prática.
Logo, o software BIM pode ser um grande aliado para tornar o projeto mais convincente.
Conclusão
A tecnologia BIM torna a representação digital muito mais clara, integrando maquetes 3D a uma série de outras funcionalidades — o que facilita a transposição do projeto para o mundo real.
Isso ocorre em virtude dos princípios associados ao conceito de modelagem de informações da construção, à elaboração de projetos colaborativos, à incorporação de informações e à fidelidade das representações digitais, bem como à aplicação em softwares que, inclusive, possibilitam a interoperabilidade.
Como resultado, os envolvidos na obra podem testemunhar uma série de vantagens, desde a criação de modelos mais convincentes até a redução de custos e a maior eficiência no cumprimento de prazos estabelecidos no cronograma.
Sendo assim, usar o software BIM na arquitetura é uma excelente solução para ampliar a capacidade de exposição das ideias e das concepções do profissional, bem como para integrar os trabalhos dos responsáveis pelo projeto durante todo o ciclo de vida de uma obra.
Você gostou deste post sobre software BIM? Deixe um comentário e compartilhe as suas ideias conosco!
Post bem esclarecedor, muito bom!
Parabéns pelo artigo! Muito claro e preciso, principalmente para quem ainda não está familiarizado com as ferramentas BIM. Vou recomendar a leitura para aqueles que me perguntarem: o que é BIM?
Ficamos muito felizes com seu comentário, João Marcos! Por favor, continue nos acompanhando!
Parabéns! Muito bom. Bem esclarecedor.
Boas indicações no post. Parabéns!
Bastante esclacedor, parabéns!!!!
Bem completo seu artigo, parabéns. Esta tecnologia veio para trazer evolução na forma de construir. Tenho pesquisado sobre BIM para escrever alguns posts no blog Gerência de Obras e gostaria de indicar a leitura do artigo 15 softwares BIM para conhecer: https://gerenciadeobras.com.br/15-softwares-bim/
A informação foi útil
Excelente artigo
Simples, claro, objetivo e com grande conteúdo.
Parabéns e obrigado pela excelente contribuição.