Dicas de como renderizar com sucesso no V-Ray para SketchUp

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Todo arquiteto já teve dificuldades de transmitir suas ideias para os clientes apenas por meio de desenhos técnicos. Mas os recentes avanços em tecnologia para projetos permitiram que as representações 3D avançassem em direção a um realismo sem precedentes. Atualmente, um dos softwares mais usados para essa função é o V-Ray.

É normal surgirem incertezas no manuseio de ferramentas de renderização, especialmente quando se tem mais dificuldades com elas ou no início da trajetória profissional. Mas entender como funciona a renderização no V-Ray e o quanto ela pode ajudar a solucionar as dúvidas dos clientes é um ótimo motivo para começar a se especializar em modelagem 3D fotorealista.

Para entender mais sobre como os projetos renderizados encantam os clientes e ajudam a fechar mais contratos, e ainda aprender algumas dicas essenciais que facilitam seu processo projetual, acompanhe este post!

 V-Ray: entenda o que é esse software

O V-Ray é um software desenvolvido desde 2002 pela empresa Chaos Group. O tipo de simulação realista que o programa utiliza iniciou na indústria cinematográfica e na publicidade, sendo posteriormente incorporado ao processo projetual de designers, arquitetos e engenheiros. Hoje em dia, esses são os profissionais que mais demandam softwares que correspondam especificamente às suas expectativas de trabalho.

Os softwares de modelagem 3D — como o SketchUp, 3DS Max, Revit ou outros — não possuem ferramentas que atribuam características físicas realistas aos modelos. O resultado é uma representação gráfica tridimensional com aspecto do que realmente é: um desenho.

Os renderizadores têm como princípio de funcionamento atribuir propriedades de texturas, brilhos e transparências, transformando o desenho em uma imagem tão realista que muitas vezes pode ser confundida com uma fotografia de um ambiente já construído.

Além de simular metais, vidros, espelhos e tecidos, outro aspecto imprescindível para uma boa renderização de projeto é a aplicação de efeitos luminosos que simulem o comportamento da luz natural, bem como da artificial. Mencionaremos mais dicas de como fazer uma renderização de qualidade em um tópico mais à frente.

Saiba como o V-Ray pode te ajudar

Em décadas anteriores, a melhor forma de representar volumetricamente os projetos era por meio das maquetes físicas. No entanto, elas levavam muito tempo para serem feitas e não eram muito práticas, pois na menor necessidade de alterações, exigiam um grande retrabalho para visualizar a nova configuração.

Além disso, era (e ainda é) um serviço caro, pois precisavam ser feitas com materiais de qualidade e com a maior exatidão possível, para evitar erros funcionais e estéticos que prejudicassem as vendas do empreendimento.

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Dessa forma, a modelagem 3D e a renderização revolucionaram o mercado não apenas pela praticidade de elaboração de projeto, mas pelo nível de precisão, realismo e encantamento que proporcionam tanto aos profissionais quanto aos clientes.

Dentre os demais programas semelhantes existentes, o V-Ray se sobressai devido à eficiência e qualidade com que renderiza os modelos. É um software altamente versátil, uma vez que atende tanto aqueles que estão iniciando no sistema de Renderização quanto à artistas 3D experientes.

Outra vantagem é que o V-Ray tem uma ampla gama de ferramentas e texturas editáveis, o que permite aproximações cada vez maiores às características físicas reais dos materiais. Além disso, o software tem capacidade de salvar os seus ajustes, possibilitando a importação de configurações personalizadas em projetos futuros, o que lhe garante maior produtividade no desenvolvimento de seus trabalhos.

Juntamente com SketchUp, Revit ou outros, o uso de um software para arquitetura como o V-Ray dinamiza a profissão e viabiliza a oportunidade de testar continuamente as mais variadas soluções arquitetônicas, observando o comportamento de cada uma diante das necessidades dos clientes.

Esses testes sucessivos possibilitam que a tomada de decisões seja feita com maior segurança e menor margem de erros, o que evita desperdício de recursos financeiros, principalmente nas etapas de execução de obra.

Toda essa segurança também é transmitida aos clientes, uma vez que eles poderão visualizar a construção com perfeição antes mesmo que seja concluída. Dessa forma, há uma otimização em toda a cadeia produtiva, envolvendo desde o processo criativo e sua representação gráfica, até a apresentação dos projetos aos clientes.

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Como utilizá-lo na prática e apresentar o melhor produto ao cliente

A apresentação dos projetos é a etapa com a qual a renderização mais contribui. Com imagens tão realistas, são reduzidas as chances de frustrações por parte do cliente que, antes, poderiam ocorrer devido a erros de interpretação ou falhas na comunicação de ideias, quando elas eram transmitidas por meio de plantas baixas, cortes e outros desenhos bidimensionais.

Além disso, quando aliadas aos desenhos técnicos e detalhamentos, as imagens facilitam a execução da obra, pois solucionam dúvidas e melhoram a compreensão do projeto pela equipe de trabalho.

Como sabemos, a comunicação é uma das partes-chave do negócio. Os profissionais têm mais chances de fechar mais e melhores contratos quando transmitem suas ideias com segurança, vendendo não apenas o preço, mas o valor incorporado a seu trabalho.

Esse cuidado demonstrado durante a apresentação de cada etapa do processo também propicia grandes chances do seu escritório obter excelentes recomendações e de fidelizar os clientes — ou seja, fazer com que eles voltem a você e à sua empresa quando necessitarem novamente de serviços de arquitetura.

Dicas essenciais para fazer um projeto de sucesso no V-Ray

Como todo software, os primeiros contatos com o V-Ray podem aparentar ser um pouco complicados. Para melhorar suas impressões e motivar mais ainda a sua busca por conhecimentos nessa área, confira o nosso miniguia com 12 dicas fundamentais para alcançar bons resultados.

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1. Use a escala adequada

 Apesar de parecer óbvio, é um passo crucial: certifique-se de que a modelagem toda esteja em escala real. Assim, todos os objetos se comportarão como o fariam no mundo real.

Obviamente, isso depende do tipo de projeto: caso você esteja modelando um objeto pequeno ou delicado, use escala em centímetros. Mas, se for um ambiente ou uma construção maior, utilize metros como medida básica.

2. Atente ao nível de detalhamento

Quanto mais minuciosa for os detalhes do seu projeto, mais real ele parecerá no final da renderização. Portanto, capriche os detalhes: verifique se todos os objetos estão sobre as superfícies, nas distâncias e nas espessuras corretas.

Outro fato que contribui bastante para esse ponto é a qualidade dos blocos 3D utilizados no trabalho. O SketchUp é o que tem a maior variedade deles, porém é preciso escolher os que sejam bem modelados e com materiais bem especificados, pois isso facilita na atribuição de propriedades físicas durante as configurações do V-Ray.

Procure blocos que se assemelhem aos reais, ou de lojas que disponibilizem os produtos para compra: esses detalhes fazem toda a diferença na apresentação do projeto para os clientes e permitem a maior fidelidade possível durante a execução da obra e na finalização da decoração.

Caso o projeto exija movelaria sob medida, execute cada ideia com a maior exatidão possível, de forma a atender às particularidades e expectativas do cliente. Existem aplicativos especializados em movelaria que aplicam parâmetros de precisão e otimizam o seu tempo de trabalho.

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3. Visualize os ambientes com cenas

Cenas são pontos de vista ajustados pelo projetista no software de modelagem 3D, que memorizam o posicionamento dentro do ambiente e a altura do ponto de observação. Esse é um recurso muito útil, pois permite fixar ângulos específicos para visualizar o projeto.

Dessa forma, o V-Ray aplica as características dos materiais de acordo com o ângulo de incidência da iluminação vista daquele ponto. Isso impede possíveis incoerências na imagem, que prejudicariam o realismo do seu trabalho.

Outra vantagem da separação em cenas é poder fazer comparações com as fotografias feitasin loco. Assim, seu trabalho pode ser divulgado de forma interessante, mostrando comparações desde as fases iniciais de levantamento e estudos preliminares até a execução e a finalização da obra.

Intimamente ligada a essa separação das cenas, está a própria escolha do posicionamento da câmera imaginária no SketchUp, 3dsMax, Revit ou qualquer outro programa. Sempre que possível, a câmera deve ser colocada em um ponto dentro do ambiente, preferencialmente em um ângulo que permita a visualização de três paredes, a fim de dar ideia de amplitude.

No entanto, para maquetes pequenas, como de lavabos, banheiros ou áreas de serviços, devemos utilizar pontos estratégicos. Um dos melhores truques é atribuir transparência a uma das faces do modelo e posicionar a câmera fora dele.

Isso preserva os acabamentos do lado de dentro, ao mesmo tempo em que a câmera “enxerga” através da parede, permitindo uma visualização mais completa do ambiente.

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4. Aperfeiçoe a caracterização dos materiais

Evite utilizar apenas as aparências de materiais fornecidas pelo software de modelagem: ao em vez disso, ajuste as configurações por meio do próprio V-Ray. Quanto mais as propriedades como brilhos, reflexões, cores, estampas e texturas se aproximarem dos materiais, maior será o nível de realismo da imagem renderizada.

Durante a elaboração da maquete, tenha certeza de que cada objeto ou superfície tem seus materiais bem definidos, de modo a não causar confusões no momento de configurar as propriedades físicas de cada um para a renderização.

Existe uma série de plugins e pacotes de texturas disponíveis para download, que podem enriquecer ainda mais a sua biblioteca pessoal de materiais e efeitos.

Mas procure não exagerar nos níveis de transparência e reflexão: utilize dois ou três, no máximo. O excesso deles pode alongar muito o tempo de finalização da imagem ou até mesmotravar sua renderização.

5. Verifique as dimensões das texturas

Enquanto o projetista especifica a maquete, é comum criar novas texturas com imagens importadas para o programa, inserindo os acabamentos previamente escolhidos pelos clientes ou que fazem parte da proposta do profissional.

Nesse processo, verifique alguns pontos: os tamanhos das estampas e revestimentos importados, além das superfícies que receberão essas importações. Se for preciso, ajuste manualmente essas medidas, de forma a evitar deformações prejudiciais à qualidade do seu projeto.

Verifique também a dimensão da imagem em pixels. Estampas muito pequenas ficam com qualidade baixa se aplicadas em grandes dimensões. Da mesma forma, uma textura muito detalhada vai pesar o seu arquivo desnecessariamente se for utilizada em um objeto muito pequeno.

6. Posicione os objetos adequadamente

Pense como se os móveis e objetos de decoração da cena “posassem” para uma foto. Colocando em uma posição mais favorável ao ponto de observação, os objetos ficam mais visíveis, fazendo com que a cena inteira seja mais compreensível e harmônica.

7. Lembre-se de configurar a iluminação

A iluminação sempre depende do tipo de projeto elaborado. Se a imagem final for de uma fachada, de dia, busque o máximo de detalhamento para se aproximar da iluminação solar. Se for uma fachada vista à noite, ajuste a iluminação interna, para causar efeitos de transparência e simular qual será a aparência quando o lugar já estiver ocupado.

Em uma cena diurna ou de final de tarde, também é interessante mesclar os dois tipos de iluminação: por exemplo, combinar a luz do sol poente entrando pela janela com alguns spots ou abajures acesos resulta em uma atmosfera aconchegante e simula a presença de pessoas dentro do ambiente.

Se a sua cena for de um ambiente interno, não configurar as luminárias vai resultar em uma imagem completamente escurecida. Existem vários pacotes de configurações de iluminação prontas — mesmo porque simular o comportamento de fachos de luz é muito mais complicado, então, é bom tê-los predefinidos para serem reproduzidos fielmente.

luz v-ray

Procure sempre variar nas formas de iluminação: pendentes, spots, sancas. Tudo isso traz riqueza ao projeto e ao resultado final do render. Mas não exagere na quantidade de luzes: isso também atrasa o processo de renderização.

Alguns profissionais preferem trabalhar na modelagem, a iluminação real do ambiente. No entanto, existem formas de burlar a iluminação das cenas com “luz falsa”.

Essa luz falsa tem várias finalidades: entre as mais significativas, dar mais brilho nos objetos e um acabamento mais artístico no render, além de balancear a iluminação. Esse pequeno truque torna as imagens ainda mais atrativas para clientes e projetistas.

Atenção: durante a configuração das cenas, se você não for mais alterar a iluminação, é interessante salvar o seuirradiance map. Esse simples comando acelera muito o seu render.

8. Ajuste também as sombras

As sombras são tão importantes quanto a própria iluminação. Isso porque, se você não as configurar adequadamente, elas assumem cores muito escuras e irreais. Esse efeito nem um pouco interessante fica evidenciado principalmente em cenas externas diurnas, como por exemplo, a sombra projetada por folhagem de árvores sobre o chão ou sobre uma fachada.

Como sabemos, a luz do dia não é composta apenas pelos raios solares diretos, mas também pela iluminação difusa — aquela refletida por superfícies e pelo próprio céu —, ou seja, dificilmente as plantas projetam silhuetas tão delineadas e escurecidas.

Dessa forma, é aconselhável clarear e suavizar os contornos de sombras em áreas externas e internas, sejam de vegetação, sejam da própria edificação.

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9. Faça testes em baixa resolução

Essa é mais uma dica para otimizar o seu manuseio do V-Ray: se você for um iniciante ou caso queira apenas testar suas configurações de iluminação e modelagem, diminua o tamanho das imagens! A baixa resolução permite que elas fiquem prontas mais rapidamente e não prejudiquem a visualização dos efeitos ajustados.

Deixe para produzir imagens em alta qualidade quando você já tiver realizado vários testes e tiver certeza de que seus ajustes estão em ordem.

10. Finalize a imagem na pós-produção

A renderização não é o processo final. A maioria dos arquitetos e designers ainda faz um trabalho de ajustar alguns detalhes finais, como brilhos, imagens de fundo e alteração de saturação das cores. Para isso, fazem uso de softwares de edição de imagem, como o Photoshop.

Esse tipo de edição permite adicionar às imagens vários aspectos que humanizam ainda mais o projeto. É o último toque, que faz com que o cliente se encante e se sinta dentro do ambiente construído, induzindo-o a imaginar-se usando o espaço.

Em todos os tipos de projetos, pequenos ou grandes, uma das possibilidades da pós-produção é a adição de figuras humanas, para que haja melhor compreensão da proporção entre edificação e escala humana.

renderização no Vray
renderização no Vray

Outra vantagem é a possibilidade de editar detalhes que passaram despercebidos antes da renderização ficar pronta. É o que acontece, por exemplo, se um material não ficar exatamente com a cor ou o acabamento especificado pelo fabricante.

Na pós-produção, é possível ajustar essas características para manter o máximo de fidelidade possível ao que o cliente terá ao final da execução do projeto.

11. Mantenha-se atualizado

A cada ano, os desenvolvedores de softwares de arquitetura lançam atualizações gratuitas que incrementam a gama de ferramentas dos programas ou têm novas configurações que aceleram o render. Dentre as mais recentes novidades do V-Ray, temos a adição de estudos de iluminação solar, efeito de névoa, gerenciador de arquivos, luzes adaptativas e muito mais.

Por isso, é necessário sempre buscar saber as diferenças entre as versões atuais e as novas dos seus programas preferidos.

12. Pratique sempre

Como qualquer atividade, o domínio de um software como o V-Ray depende de muita prática, de estudo e testes. À medida que o usuário adquire mais familiaridade com os recursos oferecidos pelo programa, fica cada vez mais fácil atingir aquele objetivo tão almejado de imagens super-realistas.

A prática é mais importante ainda se você tiver dificuldades de aprender a usar novos programas, com ou sem orientação de professores. Afinal, para configurar no V-Ray, você precisa entender como funciona cada elemento ajustável que o software oferece.

Ao longo do tempo, a repetição de comandos e a troca de conhecimentos com outros usuários revelam novas maneiras de configurar os diversos materiais dentro de um projeto. Assim, você cria e aprendeatalhos novos, que aceleram e dinamizam a sua forma de trabalhar.

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Configurações ideais para renderizar com V-Ray

Na internet, existem inúmeros tutoriais que ensinam como instalar o software. Ainda que o V-Ray seja acessível para praticamente qualquer máquina, é aconselhável que você invista em um computador com certos requisitos recomendáveis, que facilitarão bastante o seu trabalho de criação.

Isso é especialmente importante, mesmo porque o V-Ray é apenas um dos programas usados por arquitetos e engenheiros. Os computadores ainda precisam rodar tranquilamente ainda  o SketchUp Pro, o Revit, o 3ds Max, o Photoshop, entre outros.

Pode ser difícil encontrar uma máquina ideal para esses programas, mas preze por boa qualidade em algumas peças-chave, como placa de vídeo dedicada, placa mãe, memória e processador.

Especialize-se ainda mais!

Ainda que você tenha alcançado um bom ritmo de trabalho e dominado muito bem as ferramentas do software apenas com tutoriais e dicas gratuitas online, é sempre aconselhável que você invista em um curso mais completo sobre o V-Ray.

Os cursos são benéficos tanto para quem já tem autonomia no programa quanto para os iniciantes, pois abordam cada aspecto das configurações oferecidas, ampliando consideravelmente o conhecimento do aluno e capacitando-o como um especialista em modelagem 3D e renderização.

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Além disso, sejam online, sejam presenciais, os cursos ensinam mais do que apenas a elaborar o render. Ensinam também a ter uma metodologia de trabalho padronizada, conhecendo desde as primeiras etapas do trabalho de modelagem até os tratamentos finais das imagens e melhorias na apresentação dos projetos aos consumidores finais.

A TotalCAD oferece um ciclo completo de softwares de desenho para projetistas, suprindo demandas dos campos da arquitetura, da engenharia e do design.

Os serviços compreendem a aquisição de programas voltados para cada fase da prática projetual — desenho CAD, modelagem 3D, renderização, estruturas, instalações prediais e infraestrutura —, eventos online, uma plataforma de ensino a distância (EAD) com cursos completos para aprendizado, além do suporte técnico online (STO) aos clientes.

Como uma central de ajuda para os profissionais, o blog da TotalCAD fornece materiais gratuitos a respeito do uso das ferramentas e sobre decisões projetuais mais recorrentes, além de dicas essenciais para escritórios de arquitetura.

Depois de aprender tanto sobre como o V-Ray faz a diferença na elaboração e apresentação do seu trabalho, que tal saber mais sobre gerenciamento de projetos em arquitetura? Quais parâmetros e técnicas você domina?

0 Comentários

  1. Olá muito obrigado ,eu sou amante da tecnologia de projetos só que comecei muito tarde mais não vou deixar de ver a prender o que for possível muito obrigado.

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