Manter um escritório de arquitetura é um desafio constante. Ao mesmo tempo em que deve realizar os projetos em andamento com extrema eficácia, você não pode descuidar da prospecção de novos clientes, nem dos custos administrativos da empresa.
Principalmente, precisa se manter atualizado com as novidades do mercado. Por isso, está mais do que na hora de você investir em um software de arquitetura.
Essa tecnologia vai mudar a forma como você se relaciona com seus clientes e parceiros e, ao contrário do que muita gente pensa, não precisa ser cara ou complicada. Ficou interessado? Então, acompanhe este post para entender por que vale a pena investir em um software de arquitetura!
Diferencie o seu escritório implementando um software de arquitetura
Hoje, mostrar-se em sintonia com os avanços tecnológicos passa por adquirir e dominar uma ferramenta de modelagem 2D e 3D. Afinal, cada vez mais estúdios ao redor do mundo estão apostando nas vantagens da tecnologia BIM (building information modeling).
É fundamental investir em conhecimento nesse sentido, de forma que você possa oferecer essa vantagem nos projetos que apresenta.
A utilização de um software de arquitetura vai se transformar em um grande diferencial para o seu escritório, porque mostra aos seus clientes que você está em constante atualização e se preocupa em oferecer a eles tecnologia de ponta.
Passe mais confiança ao cliente
Se você está contabilizando cuidadosamente todos os custos do seu escritório de arquitetura, você está no caminho certo. No entanto, apenas controlar os gastos não vai ser suficiente para solidificar sua marca no mercado. Você também precisa estabelecer relações com seus clientes em potencial.
Além disso, é imprescindível que o seu escritório realize projetos bem desenhados e executados, de forma que os clientes recém-conquistados voltem ou indiquem o seu trabalho para outros. E, nesse sentido, investir em software de arquitetura é mandatório.
O principal benefício de utilizar esse tipo de ferramenta é a rapidez. Uma vez dominado o programa, você terá, em um único projeto, todos os pontos de vista gerados automaticamente. Assim, você será capaz de fazer modificações estruturais volumosas sem precisar recomeçar seus desenhos.
Cada parede acrescida, por exemplo, virá com informações precisas, como a quantidade de tijolos, reboco e tinta que essas áreas consumirão. Dessa forma, você consegue orçar um projeto com muito mais rapidez e com menor chance de erros.
Ao evitar desperdício e imprevistos você passa uma imagem mais confiante ao cliente. Mostrando-lhe projetos bem desenhados, você fará com que ele se sinta mais seguro. E tudo isso se converte em indicações — além de garantir que, quando o cliente precisar de nova obra, ele voltará ao seu escritório.
Integre todas as etapas
Um software de arquitetura permite que você compartilhe o seu projeto remotamente com outros setores.
A equipe responsável pela parte hidráulica e elétrica, por exemplo, poderá receber diretamente o seu projeto para trabalhar em cima dele. E se essa equipe também estiver equipada com um software compatível, o trabalho poderá ser ainda mais colaborativo.
Esse tipo de integração elimina erros provocados por desencontro de informações, e ainda dissipa atritos que poderiam ser gerados por tais erros ou por alterações significativas no projeto inicial.
Prospecte sem impacto
Com o auxílio de softwares de arquitetura, você também poderá participar de prospecções, ou mesmo construir um portfólio de projetos não executados, sem, contudo, dispender horas e horas desenhando cada detalhe.
Além da visão em 360º criada automaticamente, a maioria desses tipos de software oferece a criação dos desenhos técnicos de maneira concomitante, facilitando a produção de visões em elevação, corte ou planta.
Cada alteração no projeto inicial resulta em alteração imediata nos desenhos técnicos. Assim, você poderá convencer novos clientes, redirecionar o foco do seu escritório ou até participar de salões sem que isso impacte significativamente no seu fluxo de trabalho.
Invista no que está ao seu alcance
Apesar do que muitos pensam, para investir em software de arquitetura você não precisa de computadores de última geração, nem adquirir licenças exorbitantes, como as do Revit.
Atualmente, existem softwares baratos, que oferecem ferramentas similares aos programas clássicos e são mais fáceis de utilizar, uma vez que foram criados com o intuito de facilitar a produção de projetos arquitetônicos. Considere experimentar o SketchUp, por exemplo.
O ponto principal dessa dica é: você pode adquirir uma estrutura dentro do seu alcance sem comprometer a qualidade do material que será entregue ao cliente. Assim, além de manter os custos do seu escritório dentro das possibilidades, você passa a ofertar resultados de nível superior em seus projetos.
Invista sempre que puder
De fato, se você ainda não fez algum movimento na direção da tecnologia, você já está ficando para trás. Cada vez mais estúdios e profissionais estão aderindo a essa revolução, frequentemente comparada ao surgimento do computador diante da máquina de escrever.
Em outras palavras, a hora de investir em um software de arquitetura é agora. No entanto, não basta apenas entrar nesse mundo, uma vez que a atualização precisa ser constante.
A cada ano, novas versões dos softwares já existentes são lançadas no mercado, e você deve estar a par das melhorias. Além disso, conforme a sua carreira e o seu escritório forem crescendo, o mercado exigirá um investimento maior em tecnologia.
Vale lembrar que, há cerca de 20 anos, no início do século XXI, quando novas tecnologias digitais estavam começando a surgir, era natural haver uma determinada resistência. Afinal, tudo era muito incerto e, principalmente, muito caro.
Contudo, com o passar do tempo e a consolidação do universo digital no plano diário (por meio de smartphones, tablets etc.), o cenário se inverteu. Hoje, as pessoas em geral consideram o uso desse tipo de tecnologia imprescindível, e costumam desconfiar das empresas que ainda trabalham analogicamente. No universo da arquitetura não é diferente.
Por isso, é importante que você mantenha em seu plano de negócios uma previsão orçamentária para atualizações e treinamento. Dessa forma, você se certifica de atender essa demanda premente sem impactar a saúde financeira da sua empresa.
Ainda assim, entendemos como é difícil acompanhar todas as novas possibilidades. Então, se você se interessou em investir em softwares de arquitetura, aproveite para baixar este e-book que preparamos para você e entenda quais são as principais tendências em tecnologia e como elas podem ajudar você!
OBS.: Desde 2019, licenças vitalícias de SketchUp não são mais comercializadas, fazendo assim com que a opção de licenciamento passe a ser anual para todos os usuários que decidirem atualizar o software.
SketchUp Pro 2018 I 3D para todos!
Todos os dias 40 Milhões de Profissionais trabalham com o SketchUp Pro, o software de criação e modelagem 3D mais famoso do mundo! Ferramentas de produtividade e eficiência foram acrescentadas na versão 2018, deixando o SketchUp ainda mais rápido, fácil e intuitivo! Avalie!!
Conheça as novidades do SketchUp Pro 2018…
CORTES INTELIGENTES
Ficou mais Fácil, Rápido e Produtivo trabalhar com os cortes dinâmicos do SketchUp Pro!
Com o aprimoramento desta função seus cortes vão ficar muito mais rápidos e leves de se trabalhar. Basicamente, quanto mais geometrias você cortar, mais você se beneficiará deste recurso! Além do melhor desempenho, confira os dois novos recursos abaixo:
Cortes Nomeados
Assim como os componentes, os planos de seção têm nomes e símbolos, facilitando a busca, a organização e a edição no Outliner. Agora, é fácil acessar e gerenciar seções sempre que precisar.
Preenchimento Automático de Cortes
O Preenchimento Automático de Cortes agora são cozidos no SketchUp Pro. Selecione uma cor para os seus preenchimentos por meio do diálogo estilos e assegure-os em modelos.
CRIE DOCUMENTAÇÕES MELHORES
Com recursos de Snaps, Chanfros, Arcos, Cópias, e muito mais o LayOut do SketchUp Pro 2018 possuí tudo o que você precisa para produzir desenhos impactantes, lindos e em escala!
Desenho em Escala
Precisa adicionar um linework que não esteja no seu modelo? Crie um desenho em escala no LayOut e esboce sobre um modelo 3D para concretizar seu projeto. Ou desenhe detalhes da escala a partir do zero diretamente no LayOut.
Importador de Arquivos DWG
Importe um arquivo DWG para LayOut e encontre as ilustrações já dimensionadas para o tamanho do papel. Agora, os projetos do SketchUp podem viver lado a lado com o linework CAD e aproveitar as bibliotecas DWG em todos os lugares. LayOut A +: joga bem com os outros.
PROJETOS BIM?
O BIM funciona perfeitamente quando a informação dos seus modelos fluem tranquilamente entre vários softwares. Você realmente pode confiar na interoperabilidade do SketchUp Pro 2018 e manipular atributos em seus projetos!
Atribuições Avançadas
O SketchUp agora possui campos de atributos avançados para o preço, tamanho, URL, tipo, status e proprietário do componente. Então agora é ainda mais fácil incorporar projetos com informações úteis.
Relatório Agregado
Gerar relatório agora agrega dados de componentes para que você possa fazer coisas como configurar relatórios para somar partes e quantidades para horários e listas de corte, ou criar estimativas detalhadas, adicionando preços por camada. É hora de reduzir os dados do modelo!
Posso comprar direto do Distribuidor? Sim. A totalcad atende tanto a rede de revendas quanto os usuários finais do software. Sendo desde a comercialização da licença até o atendimento técnico e especializado.
Eu já possuo uma licença do SketchUp Pro, preciso comprar outra? Se você estiver com a Subscrição ativa, sua atualização será gratuita! Caso sua Subscrição tenha expirado em menos de 3 anos, não será necessário adquirir uma nova licença, basta renovar a Subscrição.
Existe uma versão Gratuita do Sketchup Pro? Cuidado! não existe versão gratuita do SketchUp Pro 2018. Embora haja versões Educacionais e para fins de aprendizado, você não pode produzir projetos em ambientes corporativos ou comerciais sem estar devidamente licenciado.
O que Inclui a Subscrição? A subscrição do SketchUp Pro é o modo mais seguro de garantir o retorno sobre o seu investimento. Durante sua vigência ela engloba toda as atualizações do software, suporte técnico nacional personalizado e acesso a material didático e técnico. O melhor: é totalmente GRÁTIS no seu primeiro ano de licença.
A Chaos Group lançou o V-Ray 3.6 para o SketchUp, a última atualização para o seu plugin de renderização profissional. Construído com a tecnologia líder do setor do Grupo Chaos, o V-Ray 3.6 para o SketchUp simplifica o processo de design para arquitetos e designers, oferecendo visuais fotorrealistas e controles fáceis de usar do conceito para a construção. Esta última atualização traz uma interface simplificada, renderização GPU aprimorada e suporte para o SketchUp 2018.
Com um conjunto completo de ferramentas criativas, o V-Ray permite renderizar tudo e tudo – desde modelos de design rápidos até as cenas 3D mais detalhadas.
Veja o que há de novo no V-Ray 3.6 para o SketchUp
RENDERIZAÇÃO DE VIEWPORT
Com a nova renderização do Viewport, você pode facilmente selecionar e renderizar várias regiões ao mesmo tempo, e rapidamente se misturam entre seu render de V-Ray e o modelo SketchUp usando teclas de atalho +/- para controlar a opacidade.
PODEROSO GPU RENDERING
Processamento de GPU mais rápido e mais poderoso, com suporte adicional para a perspectiva aérea, deslocamento, dispersão subterrânea, fosco / sombras e muito mais.
HYBRID GPU + CPU RENDERING
A GPU V-Ray em execução no NVIDIA CUDA pode aproveitar ao máximo todo o hardware disponível, incluindo CPUs e GPUs.
LUZES ADAPTATIVAS
Para cenas com muitas luzes, o novo modo de luz adaptativa pode ajudá-lo a reduzir os tempos de renderização em até 700%.
UI INTELIGENTE
Toda a interface V-Ray para SketchUp agora é mais limpa e simples, com melhor suporte para monitores 4K.
GERENCIADOR DE ARQUIVOS
Gerencie todos os seus arquivos de cena em um só lugar. Defina caminhos de arquivos, crie arquivos de cena e acompanhe recursos como texturas, arquivos IES e objetos de proxy.
PICKER DE CORES DE V-RAY
Novo selecionador de cores que é simples e poderoso. Selecione valores de cor no espaço de cores Screen sRGB (0-255) ou Rendering (0.0-1.0).
IMPORTAÇÃO DE CENAS
Importe e renderize cenas V-Ray (.vrscene) de outros aplicativos, como 3ds Max, Rhino e Revit.
ESTUDOS DO SOL
Crie estudos de luz solar e sombra com a animação SketchUp sun.
NÉVOA
Dê a sua profundidade de cenas com novos efeitos realistas de neblina 3D e dispersão de luz.
NOVAS MAPAS DE TEXTURA
Ajustar o visual da sua cena com novos mapas de textura de ruído processual e de gradiente.
DISPLACEMENT 2D
Adicione rapidamente detalhes da superfície sem modelagem extra com displacement 2D otimizado – perfeito para materiais arquitetônicos como tijolos e pedras.
OBJETIVO DE PROXY ANIMADOS
Adicione facilmente objetos 3D pré-animados como pessoas a pé e árvores soprando no vento com proxies V-Ray animados.
APRESENTAÇÃO DE PROXY
Controle a aparência dos proxies do V-Ray na janela de exibição do SketchUp. Selecione a partir de Malha inteira, Caixa de encadernação, Ponto (Origem) e o novo modo de pré-visualização de baixo Poly Proxy.
MELHOR MATERIAL DE VIEWPORT
Obtenha uma pré-visualização mais precisa dos seus materiais V-Ray na janela de exibição do SketchUp.
MELHORIA NO DENOISER
O Denoiser V-Ray agora é mais fácil de configurar e você pode refinar configurações mesmo depois de renderizar.
O mercado da construção civil nunca foi tão competitivo quanto hoje em dia. O uso de novas tecnologias e metodologias de trabalho faz toda a diferença na fidelização de clientes e na obtenção de resultados positivos. Um arquiteto(a) precisa acompanhar essas mudanças e prestar um serviço de qualidade.
Entretanto, quem acaba de abrir o próprio escritório pode enfrentar certas dificuldades em sua rotina de trabalho. Essa situação cria novos desafios que precisam ser superados em todas as áreas do negócio, como o marketing e o setor de vendas.
Para se consolidar como uma referência no mercado, é fundamental saber apresentar suas soluções e projetos e utilizar práticas eficientes e sustentáveis. O software V-Ray é uma ferramenta que pode ajudá-la a melhorar sua performance de trabalho.
Por isso, este post vai explicar o que ele é e qual é o seu funcionamento. Citamos também quais são as suas vantagens. Tenha muita atenção e aproveite.
O que é o software V-ray?
A arquitetura sempre desempenhou um importante papel no desenvolvimento de nossa sociedade. A maioria das pessoas pode desfrutar de muito conforto e comodidade com as técnicas construtivas modernas.
Com o passar dos anos, o computador se tornou uma importante ferramenta na rotina de arquitetos e arquitetas em todo o mundo. Ele trouxe o dinamismo para os projetos e abriu um mundo de novas oportunidades.
Porém, alguns clientes não conseguem compreender suas soluções, seja por falta de uma visão tridimensional bem treinada ou pela falta de conhecimento sobre a construção civil. Essa é uma situação muito corriqueira na vida de um arquiteto.
O software V-Ray é um renderizador tridimensional que cria modelo para ilustrar seus projetos. Esse tipo de modelagem vem revolucionando o cenário da arquitetura, pois cria ambientes com configurações de materiais realistas, como o vidro, a madeira, os espelhos e os metais.
Ele é o software mais utilizado para a modelagem 3D e a obtenção de perspectivas em fotorrealismo, já que ele usa técnicas avançadas de iluminação e de mapeamento. Os modelos tridimensionais são renderizados por um processo de aprimoramento baseado em inúmeros cálculos matemáticos.
Outros dispositivos existentes no mercado, como o Sketchup ou o 3DS Max não permitem a configuração de materiais com as suas propriedades físicas. Desse modo, a renderização do V-Ray pode ser o que você procura para criar apresentações modernas e eficientes.
Quais são as suas principais aplicações?
Quem trabalha com a arquitetura sabe que um projeto nunca é feito em um único dia. Ele deve ser baseado nas necessidades dos clientes e de acordo com as normas técnicas e os critérios de qualidade estipulados pelo mercado. Desse modo, são necessárias algumas horas de trabalho e inúmeras reuniões com todos os envolvidos.
Com o software V-Ray, um arquiteto(a) pode criar vários cenários antes de tomar qualquer tipo de decisão. Por exemplo, é possível testar incontáveis perspectivas e opções de revestimento e texturas para o ambiente de um cômodo antes mesmo de apresentá-las aos seus clientes. O software V-Ray facilita esse tipo de atividade, pois permite a análise efetiva e objetiva dos materiais utilizados nos projetos.
Além do mais, elimina-se a possibilidade de uma decepção final por parte de seus clientes. Como o projeto é bem próximo da realidade, eles têm mais segurança e entendem melhor como será a obra finalizada.
Quais são as suas funções?
Um arquiteto(a) de sucesso deve ser muito detalhista em suas soluções. Portanto, o software V-Ray tem uma série de funcionalidades que vão ajudar em seus projetos. Veja alguns de seus principais exemplos abaixo:
iluminação global para ambientes internos e externos;
renderização de luzes naturais e artificiais, utilizando uma ampla gama de luzes, controles e formas;
simulação de cenários naturais e realistas a qualquer lugar e hora;
grande biblioteca de materiais;
criação de modelos altamente detalhados com gramas, árvores e carros;
renderização de cenas separadamente para garantir um maior controle artístico do projeto.
Por que utilizar o software V-Ray?
Existem vários renderizadores de imagem disponíveis no mercado. Entretanto, alguns não são tão fáceis de serem manuseados. Por isso, o software V-Ray se destaca pela qualidade e a eficiência de suas imagens. Por apresentar um tempo de renderização menor do que seus concorrentes, ele é o software mais utilizado por arquitetos.
Como já apresentamos, suas configurações de tipos de materiais são amplas e permitem uma boa aproximação do material real. Mesmo que novos critérios e características sejam criadas no futuro, ele ainda permite a adaptação de suas configurações de acordo com as novas propriedades físicas.
A iluminação dos ambientes também é outro fator que determina o sucesso de um projeto arquitetônico — ela deve proporcionar o conforto para seus usuários. Desse modo, o software V-Ray trabalha com os valores fornecidos pela Illuminating Engineering Society (IEC) e faz com que um arquiteto(a) crie projetos de acordo com os produtos disponibilizados pelas principais empresas de iluminação do mundo.
Lembre-se que ele possibilita o reaproveitamento de materiais e configurações para outros projetos. Isso faz com que você tenha mais agilidade e não perca tempo preparando sua base de dados para novas soluções construtivas. Além do mais, ainda há a possibilidade de fazer uma pós-produção da imagem no Photoshop.
Os avanços tecnológicos mudaram a maneira como clientes e arquitetos interagem entre si. No presente, é fundamental utilizar técnicas e equipamentos modernos, a fim de prestar um serviço de qualidade e que atenda as necessidades dos clientes. Um arquiteto(a) que não acompanha essas novidades está fadada ao fracasso, e você deve evitar isso a todo custo.
O software V-Ray é uma potente ferramenta para a renderização de imagens e criação de modelos que impressionam por seu grau de realismo e de detalhes. Ademais, ele disponibiliza recursos que aprimoram o entendimento de seus clientes e faz com que seus projetos ganhem notoriedade no mercado. Desse modo, capacite-se da melhor maneira possível e veja os resultados positivos surgirem naturalmente.
E então, o que você achou do nosso conteúdo? Quer trabalhar com um parceiro de qualidade e que está pronto para oferecer produtos eficientes e que vão mudar sua atuação no mercado de desenhos e projetos 3D? Basta entrar em contato com a nossa empresa!
Quem é do universo da arquitetura, engenharia e afins, ou apenas um amante da computação gráfica, certamente já se deparou com o termo renderização. Esse é um conceito bastante comum, especialmente na área de edição gráfica, modelagem 3D e também é muito utilizado na indústria cinematográfica.
Nesse contexto, a renderização no Vray — um dos melhores e mais utilizados renderizadores do mundo —, desponta como um dos processos mais importantes e estratégicos para profissionais que desejam se diferenciar no mercado e desenvolver projetos em um nível de detalhamento e realidade extremamente altos — além de surpreendentes aos olhos do cliente.
Mas, como toda ferramenta tecnológica, o Vray guarda as suas artimanhas e exige um certo conhecimento e tempo de manuseio para que se possa extrair o máximo desse software. Por isso, vamos ajudar você! No post de hoje elaboramos um verdadeiro guia para utilização do Vray. Mais adiante você encontrará informações valiosas para aprimorar suas habilidades na utilização do software.
E então, ficou interessado? Continue a leitura para aprender mais sobre o Vray!
O que é a renderização?
Pois bem, dissemos a você que o Vray é um potente renderizador. Porém, antes de nos aprofundarmos em detalhes mais técnicos de operação do programa, convém conhecermos a essência básica desse software, que é a renderização. Mas, afinal, o que é renderizar? É isso que descobriremos a seguir.
Inicialmente, renderizar é um sofisticado exercício matemático baseado em complexos algoritmos que são decifrados pelos núcleos (cores) do processador do seu computador. Mas pode ficar tranquilo, não é por esse lado que vamos lhe apresentar o render e o Vray. Isso foi apenas para compreender que a renderização é um processo bastante complexo e que envolve um alto poder de processamento do computador.
De forma mais simples, a renderização é como o processo de criação de uma fotografia. Assim, como o fotógrafo tem todo o trabalho para a escolha da melhor lente, a posição da luz, sombras e reflexos antes de tirar a foto, na computação gráfica isso também é feito.
Quando um profissional está trabalhando em uma cena 3D, como a composição de um ambiente de uma sala, os modelos que ele manipula são, na verdade, uma representação matemática de pontos e superfícies (mais especificamente, vértices e polígonos) no espaço tridimensional.
O termo renderização refere-se aos cálculos desenvolvidos pelo mecanismo do renderizador — é aqui que a renderização no Vray entra — para decifrar a cena composta por dados matemáticos em uma imagem 2D finalizada. Assim como no exemplo da fotografia, durante o processo de renderização no Vray, as informações espaciais, de texturas e de iluminação de toda a cena são combinadas pelo software que, por sua vez, determina o valor da cor de cada pixel na imagem plana e a recria.
Quais os tipos de Renderização?
A título de informação: existem dois principais tipos de renderização, cuja diferença principal é a velocidade em que as imagens são computadas e finalizadas. Vejamos:
Renderização em Tempo Real
Essa é a modalidade mais comum em jogos e gráficos interativos, nos quais as imagens devem ser computadas e apresentadas na tela do usuário em um ritmo incrivelmente rápido. As principais variáveis desse tipo de render são:
interatividade: como em jogos o jogador tem liberdade para conduzir a cena e alterar o ambiente a todo momento, as imagens devem ser renderizadas em real time à medida que a ação se desenrola;
velocidade: para que os movimentos reproduzidos na tela pareçam fluidos e reais, é necessário que um mínimo de 18 a 20 quadros por segundo (fps) deva ser exibido;
placas dedicadas: a renderização em tempo real é otimizada significativamente a partir de hardwares gráficos dedicados (GPUs). São as placas de vídeo que processam toda a informação gráfica e geram imagens em milésimos de segundos, para que a experiência de visualização seja a mais agradável possível.
Renderização offline ou pré-renderização
Esse tipo de renderização é empregada em situações em que velocidade para se gerar imagens não é a necessidade principal. Aqui, quase todo o trabalho de processamento e cálculos é realizado por CPUs com diversos núcleos (multi-core), em vez de um hardware gráfico dedicado. Na renderização offline as variáveis mais importantes são:
Previsibilidade
Diferentemente dos games, em que há uma mudança constante dos ambientes e múltiplas ações ocorrendo, a renderização offline é mais utilizada em trabalhos de animação e efeitos estáticos em que a complexidade visual e o fotorrealismo são extremos, porém previsíveis. Aqui, uma única imagem pode levar até 90 horas para ser renderizada.
Fotorealismo
Como dito, a renderização offline ocorre sem limitações de tempo. Em razão disso, níveis mais altos de fotorrealismo podem ser empregados, quando comparados com a renderização em tempo real. Nesse tipo de render, personagens, ambientes, texturas e luzes associadas geralmente são manipulados em maiores contagens de polígonos e em resoluções de 4k ou até superiores.
Quais as técnicas mais comuns?
Existem três técnicas computacionais principais usadas para a maioria das renderizações. Cada uma com melhor aplicabilidade em determinadas situações. Vejamos:
Scanline (ou rasterização)
Utilizada quando a velocidade de geração de imagens é uma necessidade — o que torna a técnica ideal para renderização no Vray em tempo real e gráficos interativos. Nela, em vez de se renderizar uma imagem pixel por pixel, os renderizadores calculam em um polígono. Isto é, os pixels são renderizados em conjuntos;
Raytracing
Bem mais lento que o modelo anterior. No raytracing, para cada pixel na cena, um ou mais raios de luz são rastreados da câmera para o objeto 3D mais próximo. A luz, então, passa por um número definido de “rebotes”, que podem incluir reflexão ou refração, dependendo dos materiais na cena. A cor de cada pixel é calculada por algorítimos com base na interação da luz com objetos em seu caminho. É como se fosse simulado o efeito da luz real sobre o objeto. Por esse motivo, o nível de fotorrealismo é bem elevado no raytracing;
Radiosidade
Ao contrário do raytracing, a radiosidade é calculada independentemente da câmera, e é orientada para a superfície em vez de pixel por pixel. A principal função da radiosidade é simular de forma mais precisa a cor da superfície, considerando a iluminação indireta. A radiosidade é tipicamente caracterizada por sombras graduadas macias e sangramento de cor, em que a luz de objetos de cores vivas reflete em superfícies próximas.
Na prática, a radiosidade e o raytracing são comumente utilizados em associação, pois o conjunto de vantagens de cada sistema pode fornecer resultados ainda melhores de fotorrealismo.
Como é o processo de renderização no Vray?
Feita essa contextualização sobre a renderização, prosseguimos agora para a parte que mais interessa: como é feita a renderização no Vray. Já adiantamos que manusear o Sketchup e o Vray demandarão algumas horas de pesquisas, testes e configurações até que conheça suas ferramentas e possibilidades. Mas, você precisa partir de algum lugar. Por isso, as orientações seguintes ajudarão bastante no processo de renderização no Vray. Então, mãos à obra!
Enquadramento e modelagem
A qualidade da composição de uma cena final se relaciona com o enquadramento e modelagem feitos. Por isso, observe bem esses elementos na sua imagem, prezando pela perfeita visualização e exploração da luz e demais efeitos.
Da mesma forma, a modelagem da cena deve sem bem executada, respeitando as proporções, perspectivas e a física de cada material utilizado. Tudo isso será potencializado com o render final, cujo resultado dependerá desses ajustes prévios.
Equilíbrio de iluminação
Outro fator crucial na formulação de um render de qualidade é utilização da luz. É ela que torna a cena mais real e bonita — isso, claro, quando utilizada de maneira equilibrada.
Em composições de ambientes internos pode ser que a luz natural (solar) não seja necessária, porém, existem situações em que ela é crucial. Dessa forma, faça o equilíbrio entre a iluminação artificial e a natural, assim como os seus reflexos, cores e sombras.
Utilização de materiais
O Vray é uma ferramenta rica em materiais e texturas, e você pode explorar bastante isso no processo de renderização. É preciso estar atento à forma como cada material reage com a luz, afinal uns podem ser mais opacos e outros mais reflexivos.
O processo de render o Vray considera cada variável e, quando bem configurado, consegue simular de forma extremamente realista os objetos, suas texturas e sombras.
Definição final
Na hora de renderizar, as imagens costumam aparentar granulação e/ou manchas. Isso se deve à própria configuração do software, que produz resultados ainda não tão perfeitos, mas mais rápidos de serem produzidos.
Na definição final é que as imagens serão limpas. Para melhorar os resultados, recomenda-se utilizar as seguintes ferramentas:
antialiasing: adpatative DMC;
irradiance map: high;
light cache;
noise threshold.
Pós-produção
Após o render final, a imagem gerada poderá receber uma série e ajustes para que fique ainda mais realista. Para isso, softwares de edição de imagens, como o Photoshop, podem dar o acabamento final à cena, tornando-a ainda mais trabalhada e perfeita para ser apresentada ao seu cliente.
Como otimizar esse processo?
Como dito, o processo de renderização no Vray é bastante complexo e lida com grandes quantidades de polígonos e representações matemáticas. Toda a decodificação das estruturas acaba consumindo um grande poder de processamento do computador e, dependendo da imagem, a renderização no Vray ou em outros softwares pode levar algum tempo. Porem foi comprovado que a renderização no Vray demanda menos tempo do que outros softwares de renderização.
Contudo, existem algumas medidas e ajustes que podem ser realizados para otimizar o processo de renderização no Vray. Vejamos a seguir algumas dicas que pouparão seu precioso tempo na hora de renderizar:
Use a escala em tamanho real
Talvez você não saiba, porém o mais recomendado é modelar os objetos em escala real. Com isso, você tem a certeza de que as luzes da sua cena funcionarão como uma iluminação realística.
O Vray, além de outros renderizadores, tem em suas configurações uma opção para ajustar as medidas usadas. Por exemplo, se você está trabalhando em algo pequeno e mais detalhado, talvez a escala em centímetros seja a mais interessante de se trabalhar; mas se está modelando um apartamento, recomenda-se utilizar a escala em metros. Essa é a lógica.
Preocupe-se com sua geometria
Outro fator que pode otimizar o seu render é a contagem de polígonos do seu objeto/cena. Caso um mesmo objeto possa ser representado com uma quantidade menor de polígonos, melhor será para a CPU, que terá menos trabalho e demandará menos tempo para rederizar a cena.
Nesse ponto, é fundamental analisar se não existem vértices duplicados, arestas que se sobrepõem umas às outras etc.
Utilize a Vray Physical Camera
A V-Ray Physical Camera aprenseta uma série de vantagens sobre a câmera comum dos pacotes 3D. Seu funcionamento é bem similar ao de uma câmera fotográfica real, permitindo ajustar exposição, velocidade de obturação e white balance como você faria com uma câmera tradicional.
Na prática, o mais recomendado para aliviar o render é aumentar ou diminuir a intensidade da sua luz na configuração da câmera para capturar a iluminação da maneira desejada. Isso evita que esses ajustes sejam realizados no processo de renderização, poupando tempo.
Renderize em passes
Muitas profissionais ignoram esse passo por considerá-lo trabalhoso ou desnecessário. Mas, no longo prazo, acaba valendo a pena. Renderize diferentes passes e quando precisar alterar somente uma reflexão, por exemplo, renderize somente o passe correspondente.
Faça o uso dos níveis de transparência/reflexão de forma moderada
A transparência e reflexão são, sem dúvida, elementos que tornam as imagens muito mais reais. Contudo, são também elementos bastante pesados na hora de executar o render. Por isso, se você deseja acelerar um pouco o processo, não exagere nos níveis desses dois itens.
Salve o seu Irradiance Map
Essa é uma dica simples, mas que pode poupar um bom tempo de render. Caso você não tenha mais a necessidade de modificar a iluminação, já salve o irradiance map. Isso evita que o computador tenha que configurar novamente a cena toda vez que for renderizar.
Utilize poucas subdivs
Ao manipular sombras no Vray, certamente se deparará com a configuração de subdivs. Nesse ponto, o que ocorre é que quando mais subdivisões você colocar, mais o render demorará. O ideal é testar em quantidades menores e aumentar até atingir o resultado esperado.
Avalie bem o tamanho das imagens
Se está iniciando o contato com o Vray, certamente vai querer ver todo o potencial do software com a elaboração de imagens em alta resolução. Porém, isso pode atrasar um pouco os seus projetos, já que ficará mais tempo aguardando a conclusão do render. Então, o recomendado é manipular imagens menores e realizar os testes a partir delas e deixar para utilizar alta resolução no render final;
Fique atento ao tamanho das texturas
As texturas conferem mais realismo e vida para as imagens, mas isso se elas forem vistas de perto e em tamanho considerável. Logo, se você utilizou uma textura grande em um objeto pequeno posicionado ao fundo da imagem, está pesando o seu render sem muita necessidade.
Nesse tipo de situação, seja econômico e redimensione o tamanho das texturas conforme a distância de visualização da câmera. Certamente não afetará o visual da imagem, mas tornará o render mais otimizado e leve.
Atenção às luzes
Compor imagens com muita luz pode travar o seu render completamente. Então, a dica aqui é testar o render em apenas uma área da sua cena, avaliando o nível de luz e performance do render. Se tudo sair como planejado, é só renderizar a imagem completamente.
Ajuste o uso da memória do computador
Por padrão o Vray vem com uma configuração mais moderada do uso de memória RAM — o que não significa que você não possa alterar isso. Para um melhor aproveitamento do tempo e da sua máquina, mude o Dynamic Memory Limit e deixe o limite máximo em torno de 50% da memória RAM disponível. Notará que a performance do render vai melhorar.
Como aplicar texturas no Vray?
A biblioteca de materiais e acabamentos de um arquiteto é peça crucial para o seu trabalho, tanto quanto as suas habilidades como designer. O ajuste e o acabamento representam a sintonia fina que dará mais vida ao projeto.
Um objeto a menos ou uma textura mal colocada pode comprometer todo o trabalho. Por isso é tão importante dominar bem a aplicação de texturas e, também, contar com uma gama variada delas.
Nesse contexto, o Vray fornece a solução para esse problema. Ele possui uma enorme biblioteca de materiais e texturas, que é significativamente maior que as de outros renderizadores.
Ser capaz de fazer simulações e combinações de acabamento com mestria leva a arquitetura de interiores e design para o próximo nível. E é isso que você deseja, não é mesmo? Então, confira adiante algumas dicas práticas de como aplicar texturas no Vray para Sketchup.
Antes, porém, é preciso que você entenda alguns conceitos para manipular texturas e materiais no Vray. São eles:
Refraction Layer
O layer de refração, como é traduzido, é uma das opções mais recomendadas para quem deseja trabalhar com estruturas em vidro. Para chegar ao efeito vitrificado, você precisará mudar o Difuse Color para preto e a Transparency para branco. Esses ajustes tornarão o material totalmente transparente. A adição de um layer de refração dará a espessura e profundidade desejados ao material.
Reflection Layer
Esse é um conceito bem básico da composição de imagens, visto que toda superfície tem um potencial reflexivo. É isso que tornará as suas composições ainda mais reais.
Bump Map
É bem verdade que nem todos os materiais que você manipulará no Vray terão um acabamento suave e liso, já que muitos deles possuem algum tipo de textura distintiva. Isso também precisa ser inserido no Vray, mas como? Basta utilizar o Bump Maps! Para um melhor efeito nessa etapa é necessário que a imagem do bump map sempre esteja desaturada. Para isso, você pode utilizar um outro programa de edição de imagem, como o Photoshop, e remover a saturação.
Displacement Map
Composições em 3D, como as de ambientes internos de uma casa, necessitam mais do que apenas texturas e iluminação para parecerem mais reais. Por exemplo, é necessário também que você trabalhe a perspectiva da imagem e a sua profundidade, dando uma noção espacial mais real. Para isso, o Displacement Map é essencial. É ele que permitirá a você obter mais realismo em um tapete ou uma parede de pedras, por exemplo. Em conjunto com o Bump Map, o Displacement pode compor imagens incríveis.
Dito isso, agora podemos passar algumas configurações práticas para que você manipule materiais e texturas no Vray. Confira:
Alvenaria pintada
Para obter essa textura você deve utilizar o acabamento de alvenaria. Já para o Difuse Map, você deverá empregar duas cores — uma para servir de base e outra com tonalidade mais escura para ser a predominante.
Em relação ao tamanho, utilize o size 0,0015. No Reflection Map; você pode utilizar o glossiness e text fresmel 0,5 e 0,5.
Alvenaria pintada com textura
Para o acabamento você deverá utilizar: parede de alvenaria, reboco, chapisco ou pintura texturizada. No Difuse Map, você deve carregar o bitmap com a textura desejada, devidamente dimensionada para o tamanho do objeto — para não pesar o render desnecessariamente.
Já no Reflection Map, o recomendado é utilizar a Text Fresnel e o Glossiness firmado em 0,4. No Bump Map, carregue o bump de textura escolhido e configure em 10 de intensidade.
Azulejos
Para empregar a textura de azulejos na imagem você deve utilizar o acabamento parede de alvenaria com revestimento e rejunte. Rodar o Bitmap com a textura no Difuse Map. Na parte do Reflection Map utilizar o Text Fresnel e o Glossiness 0,8 e 0,7, respectivamente. No Bump Map, carregar o Bitmap com a textura definida e configurar a intensidade em 10.
Certamente, existe uma infinidade de configurações possíveis para se criar e manipular texturas e materiais no Vray. Os exemplos mostrados servem apenas para demonstrar como o processo pode ser realizado na prática. O ideal é que você esteja sempre pesquisando e aprendendo novas configurações e funcionalidades para aprimorar os seus projetos.
Por fim, como vimos, a renderização no Vray exige o domínio de uma série de elementos. O resultado final de um projeto pode ser surpreendente a partir da utilização desse software, porém, é necessário saber operar as suas funcionalidades e ainda ter um tino artístico aguçado. Sabemos que você já detém o conhecimento e habilidades arquitetônicas. Agora, com o reforço da renderização no Vray, certamente seus projetos terão uma qualidade ainda melhor.
E então, gostou do post sobre renderização no Vray? Quer seguir aprendendo mais sobre o universo da tecnologia e arquitetura? Baixe o nosso e-book sobre o tema e continue se aprimorando!
Com tanto software para engenharia civil que inclui funcionalidades específicas — como modelagem, design, simulações e ferramentas de mapeamento —, os engenheiros civis deixaram a velha forma manual de produzir projetos para construções.
Agora, diversos tipos de programas são usados, tanto por engenheiros que já exercem a profissão quanto por alunos do curso de engenharia civil. Esses softwares servem como ferramentas para tornar os trabalhos mais práticos sem que percam a qualidade.
Contudo, diante de tanta diversidade de programas para esse ramo, acaba ficando difícil escolher o mais adequado para um projeto. Pensando nisso, separamos alguns dos mais usados atualmente.
ZWCAD
O ZWCAD é um dos softwares usados para elaboração e documentação dos projetos de construção. Ele é empregado em diversas consultorias e empresas de design estrutural em todo o mundo.
Afinal, utiliza modelos de engenharia dinâmicos para vincular a elaboração de produção aos projetos, de modo que qualquer alteração ocorrida em uma parte possa se refletir automaticamente ao longo de todo o arquivo do projeto.
Assim, o Software para engenharia civil ajuda a economizar dinheiro e tempo, uma vez que você não precisa fazer as mudanças uma após a outra. Além disso, o sistema CAD ajuda a criar um processo de trabalho simplificado em um poderoso ambiente de aplicação que incentiva a velocidade e a precisão nas obras do engenheiro civil. Quer fazer uma avaliação GRATUITA? Clique aqui e baixe o Software.
SketchUp
O SketchUp é um software de modelagem 3D para criar objetos geométricos tridimensionais, como modelos arquitetônicos, modelos de escala, itens de design de interiores e peças funcionais.
Esse programa lhe dá a combinação perfeita de simplicidade e qualidade. O SketchUp é conhecido por sua interface amigável e intuitiva de aprendizado fácil.
Na engenharia civil, ele é útil desde os primeiros estágios de projeto até o final da construção, programação, diagramação, desenvolvimento de design interior, detalhamento, documentação, RFIs etc.
Também inclui uma funcionalidade de layout de desenho, permite a renderização de superfície em “estilos” variáveis, acomoda programas de plug-in de terceiros (hospedados em um site chamado Extension Warehouse).
Revit
O Revit é um software de design e documentação arquitetônica criado pela Autodesk para arquitetos e profissionais de construção. As ferramentas e os recursos que o compõem são especificamente projetados para suportar fluxos de trabalho de modelagem de informações de construção.
Cada modelo com o Revit representa um projeto inteiro e é armazenado em um único arquivo de banco de dados. Isso permite que as mudanças feitas em uma parte do modelo sejam propagadas automaticamente para outras partes, aumentando o fluxo de trabalho para usuários desse programa.
Ele é bastante usado por arquitetos e outros profissionais de construção para ajudar a reduzir o risco, obter informações sobre como os edifícios serão realizados antes do início da construção, desenvolver projetos de melhor qualidade e melhorar a entrega do projeto.
Tricalc
Desenvolvido para projetos de estruturas em concreto armado e mistas, o Tricalc Concreto, que soma mais de 30 anos de evolução, é um dos mais modernos softwares da construção civil atual. Dinâmico, traz uma série de inovações que beneficiam projetistas em todo o planeta.
O Tricalc Concreto oferece inúmeras vantagens para seus usuários, vamos destacar algumas. A interface gráfica própria é um ponto positivo, pois dispensa o uso de outro software de CAD. Seu avançado editor gráfico possibilita o lançamento preciso em 3D, o controle total da estrutura pelo projetista e a diminuição do tempo de concepção.
O Tricalc surge como único software do segmento no país que integra com perfeição o cálculo, o dimensionamento e o detalhamento de diversas estruturas. Concreto, metálicas, madeira, alvenaria estrutural, muros de arrimo e estacas ficam em uma mesma estrutura e em um único arquivo.
Escolha do software
Antes de qualquer coisa, é importante fazer a escolha certa quando se trata de adquirir um software que auxiliará o seu projeto. Pensando nisso, separamos algumas dicas para você:
Faça um test drive
Cada software possui suas diferenças, como layouts, funcionalidades e ferramentas. Por essa razão, acaba sendo difícil saber qual deles se adéqua melhor a determinado projeto.
Então, não há nada melhor do que pôr a mão na massa para conhecê-lo, não é mesmo? Para isso, é importante que você procure usar as versões de teste dos softwares para entender o seu funcionamento e decidir qual o melhor para ajudar a cumprir os seus objetivos.
Converse com colegas experientes
Outra boa opção é ouvir o que os seus colegas de trabalho têm a dizer sobre o funcionamento de determinado software. Procure pessoas que já o usaram profissionalmente e veja o que elas acharam, quais foram as dificuldades, as ferramentas que otimizaram o trabalho etc.
Se você não tiver um colega de trabalho que já tenha usado o programa, não se desespere. Vá a fóruns, sites e redes sociais buscar a experiência de outros usuários.
Verifique a história e a experiência do fornecedor
Como na maioria dos casos, podemos razoavelmente assumir que o histórico passado é um bom indicador do desempenho futuro. Uma questão importante é saber há quanto tempo ele está no mercado, há quanto tempo mexe com software para engenharia civil.
Para obter uma imagem verdadeira, é importante olhar como os clientes estão usando os sistemas e quais são seus comentários. O site dele inclui uma lista ou página do cliente? Confira o que os clientes dizem em depoimentos ou entre em contato com os próprios clientes para comentários.
Avalie a segurança
A segurança é uma grande consideração, porque a empresa de software provavelmente estará lidando com informações críticas para nós — projetos de construção e documentações. Precisamos ter certeza da segurança de nossos dados e se não há riscos de estarem comprometidos.
Em casos extremos de quebra do sistema causada por erro de instalação, desastre natural, falha técnica etc., é importante que os seus dados sejam com frequência e adequadamente protegidos. Por isso, verifique se há a função de backup de dados disponível.
A escolha de um software para engenharia civil é um momento único para o engenheiro, então faça da melhor forma. Priorize a análise das suas necessidades e verifique se o software escolhido atende à maioria dos recursos que são importantes para você. Não existe um pacote de software melhor, mas existe um que é melhor para o seu projeto.
Gostou do nosso post sobre software para engenharia civil? Então, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais e os ajude a dominarem o assunto!
A transformação digital é um assunto discutido em todas as esferas sociais, desde universidades até empresas. A onda tecnológica não é o futuro, já é realidade. Robôs substituindo funcionários de uma fábrica na China, carros que se dirigem sozinhos nos Estados Unidos, realidade virtual nas escolas de São Paulo. Nesse cenário, os projetos de arquitetura não podiam ficar de fora.
Os benefícios da tecnologia para a área são muitos. Hoje, por conhecerem o 3D, em filmes ou em games, clientes já pedem projetos nesse formato. Ele ainda tem um apelo muito maior para a venda.
No entanto, quem trabalha na construção precisa de uma outra visão — de medidas exatas, cortes específicos e plantas. Por isso, além de um software que possa fornecer 3D, o 2D continua necessário e tem o seu valor para arquitetos e engenheiros.
Se você só lida com softwares 2D, aprenda neste post os benefícios da tecnologia do 3D para a sua carreira. Vamos dar 5 dicas valiosas.
1. Crie o seu diferencial competitivo com a tecnologia
Para quem está começando, a escolha da tecnologia correta é importante. É preciso observar tendências e estar atento ao que vai continuar no mercado. Uma dica é olhar as práticas que estão acontecendo em pólos tecnológicos e referências, como Dubai, nos Emirados Árabes ou Tóquio, no Japão.
Após a pesquisa, olhe para o que o mercado brasileiro está usando. Aprender a utilização de um software pode levar menos de um dia mas você tem que se aprofundar para conseguir explorar todas as suas possibilidades. Assim você se diferencia dos seus concorrentes.
2. Amplie oportunidades de contratação
Quando você desenvolve habilidades específicas, pode achar que está diminuindo campo de atuação. Na verdade, se olhar por outro ponto de vista pode ampliar as oportunidades de contratação. Como?
Você vai estar à frente de outros profissionais que não se atualizaram. Por estarem atentos aos movimentos do segmento, os escritórios tendem a contratar quem já domina ao menos uma ferramenta. Portanto, quanto mais softwares você conhecer melhor.
3. Acompanhe as novidades do mercado
Quem já trabalha com softwares 2D, sabe que as atualizações podem trazer muitas funcionalidades antes não previstas ou possíveis. As empresas que as disponibilizam tem equipes voltadas só para pesquisa inovação. Por isso, quando lançam uma atualização já foi algo estudado e testado.
essa é uma forma de você também acompanhar as novidades que o mercado traz.
4. Otimize tempo e processo
Um dos grandes benefícios da tecnologia é economizar tempo e processos. Tanto no processamento quanto no modo de fazer, a evolução dos programas de computador estão sempre relacionados a essas melhorias. Portanto, utilizar a última versão é importante.
5. Fique antenado ao futuro
Como falamos ao longo deste post, a transformação digital já saiu das telas e ocupou a nossa vida em diferentes áreas. Se um profissional quer seguir carreira na área tem que estar preparado para remodelar e adquirir novos conhecimentos.
Nada mais eficaz para atingir esse objetivo do que ficar antenado no que vem por aí. Uma dica para quem trabalha com softwares 2D é começar a ficar de olho em uma tecnologia chamada BIM (Building Information Modeling ou Modelagem de Informação da Construção).
O que é o BIM
O conceito da tecnologia foi inventado na década de 70, mas somente agora arquitetos, engenheiros e construtores estão olhando para ele com mais afinco. É uma ideia simples. Imagine um projeto colaborativo entre todos os envolvidos na construção de um edifício. Cada um monta sua parte e tudo é integrado por uma ferramenta. Parece impossível? Não, é assim que o BIM funciona.
Ou seja, um projetos de arquitetura pode ser gerido do início até o fim. Ele permite que você comece pela maquete eletrônica, passe pelas plantas e calcule os detalhes estruturais, o que interfere dentro e fora do edifício, eficiência energética, entre outros.
Cada parte de projetos de arquitetura é a associada a outra, o que resulta a informação completa ao final, até após a construção. O melhor de tudo é que trabalha com modelos 3D, que são muito mais verossímeis à edificação pronta.
Outras vantagens do BIM são oferecer um orçamento e cronogramas, tanto da obra como físico-financeiro.
A adoção do BIM pelos softwares de CAD
Agora você deve estar se perguntando: e o que as empresas que desenvolvem softwares 2D vão fazer? A resposta é simples: adotar a tecnologia. Como vimos, a maioria das empresa de tecnologia, senão todas, contam com áreas de pesquisa e desenvolvimento.
Então, elas já perceberam que essa tecnologia veio para ficar e resolveram incorporá-la aos seus produtos. É o exemplo do Sketch Up, que integrou essa tecnologia ao software. Mas e o CAD? Acabou? Para os fãs do CAD, uma ótima notícia: ele não acabou. Ainda vive em paralelo com o BIM, dando suporte a algumas funcionalidades.
E o futuro do BIM?
Acho que já deu para perceber que a tecnologia não pára ou espera por ninguém. A realidade aumentada e a realidade virtual também prometem ajudar bastante essa área de arquitetura e construção.
Em breve, será possível ter um aplicativo com tecnologia BIM em um smartphone, tablet e até mesmo no Google Glass. No lugar de um espaço vazio, você verá a projeção do edifício antes mesmo dele ser construído.
Alguns governos na Europa e na Ásia também já usam o BIM em projetos piloto de total gerenciamento dos edifícios. O que foi feito há quatro décadas, agora toma corpo e força para concorrer com os principais adversários no que tange o 2D.
Como vimos, os projetos de arquitetura vão ficar cada vez mais parecidos com a realidade e com menos erros. Todos saem ganhando com isso: os envolvidos no projeto, que podem ter acesso a mais informações, os clientes, que visualizam de uma forma mais tangível o que vão comprar e as construtoras, que têm mais controle do gerenciamento de todo o processo.
As dicas foram úteis para você? Quer continuar acompanhando a gente? Então curta nossos canais nas redes sociais. Estamos no Facebook, Twitter, LinkedIn, YouTube e Instagram. Passa lá!
Você já viu aqueles projetos incríveis no Sketchup e ficou se perguntando como esses arquitetos conseguem fazer materiais ficarem tão realistas? É hora de saber como é fácil conseguir o mesmo resultado no seu trabalho!
Para ajudar você a entender e a trabalhar com texturas no Sketchup, nós preparamos estas 8 dicas que contam tudo o que você precisa saber para aumentar a qualidade do seu portfólio. Vamos começar?
1. Como procurar texturas no SketchUp para baixar
O primeiro passo para conseguir um resultado superior em seus projetos no Sketchup é saber onde encontrar texturas que possibilitem mais realismo e flexibilidade em sua maquete eletrônica.
Existem vários sites que funcionam como repositórios para texturas no SketchUp e oferecem alta qualidade sem qualquer custo. O wild textures e o Makerbook são exemplos de portais que servem de fonte para o seu trabalho. O iStock, apesar de não ser exclusivo para texturas, também oferece muita qualidade para materiais que podem ser utilizados em projetos arquitetônicos, mas nesse caso você terá que desembolsar algum dinheiro para poder baixá-las.
2. Como saber o tipo de textura perfeita para seu projeto
Agora que você já sabe onde procurar as texturas no SketchUp , é hora de saber qual se encaixa melhor no seu projeto. Existem duas grandes categorias de imagens que você precisa conhecer, sendo que provavelmente você usará uma mistura das duas para um resultado perfeito:
Texturas Seamless
Esse tipo de textura “sem costuras” é o mais comum em projetos porque permite a aplicação de uma pequena imagem em grandes áreas. Nesse caso, a textura é criada de forma modular, ou seja, quando ela é copiada lado a lado não há emendas. Assim, o Sketchup replica o mesmo padrão centenas de vezes ao longo de uma face e a impressão que fica é de uma textura só para toda a superfície.
Texturas não Seamless
Esse tipo de textura pode parecer pior por dar um aspecto ruim ao ser replicada lado a lado, mas a falta dessa continuidade permite que ela tenha mais riqueza nos detalhes.
O ideal nesse caso é usar a textura não seamless quando ela é capaz de envolver a superfície inteira sozinha — por exemplo, em móveis ou pequenos trechos de acabamento que necessitem de mais formação visual.
Ela pode, inclusive, ser feita exclusivamente para um projeto, com um fotógrafo de qualidade e um bom tratamento de imagem. Ao misturar os dois modelos, é possível criar maquetes realistas e impressionantes para o cliente!
3. Como aplicar texturas no SketchUp
Agora que você já tem suas texturas no SketchUp, é hora de aplicá-las no seu projeto. O procedimento é bem simples:
primeiro habilite a ferramenta Balde de Tintas (B) e clique na opção “Criar Material” no menu de materiais da bandeja padrão;
nas opções que surgirem, selecione a caixa “Usar imagem de textura” e clique na pasta para procurar;
busque onde a textura que você baixou está armazenada no seu computador e confirme com o botão “Abrir”;
quando a textura selecionada aparecer no preview, clique nela, depois na superfície desejada e pronto! Lembrando que é possível aplicar uma textura a todo um grupo ou componente como apenas em faces selecionadas.
4. Como aumentar a textura
Aplicar uma textura é fácil, mas o trabalho maior vem agora. Saber trabalhar posicionamento e atributos da imagem é o que dá aquele toque a mais de realismo ao seu projeto.
Para começar, logo abaixo da caixa de seleção da imagem que você usou para escolher a textura estão as definições de tamanho. Dependendo da métrica que você está usando e as dimensões da imagem, é preciso ajustá-la para que ela pareça realista — uma textura de tijolos, por exemplo, pode ficar estranha se estiver desproporcional ao tamanho da parede.
5. Como mudar a opacidade
Mais abaixo, no mesmo menu, é possível também mudar a opacidade das texturas. Essa é uma técnica interessante para fazer com que elementos secundários não atrapalhem a apresentação do seu projeto. Fazer árvores e plantas ficarem semitransparentes, por exemplo, é uma forma de evitar que elas escondam partes relevantes da arquitetura.
Também dá para diminuir a opacidade de materiais como vidro e diminuir a visibilidade de alguma parede para mostrar detalhes dentro de um cômodo específico.
6. Como mudar a cor
Dependendo da textura que você conseguiu, ainda é preciso alguns ajustes para que ela fique do jeito que você idealizou no seu projeto. Você pode, por exemplo, conseguir aquela textura perfeita de madeira, mas o tom do material não é exatamente o que combina com a sua visão.
Antigamente, seria preciso abrir um software de imagens para trabalhar com o arquivo, mas o Sketchup possui também a opção de mudar a tonalidade da imagem. No mesmo menu você consegue editar esse parâmetro definindo uma coloração primária que irá modificar a forma como a textura se apresenta dentro do projeto.
7. Como ajustar a posição
Para um posicionamento ainda mais preciso de suas texturas, é possível mover e rotacionar a imagem clicando com o botão direito na face desejada e indo até o menu “Texturas>Posição”.
Ao fazer isso, quatro pontos surgirão na face. Ao arrastar cada um deles, você pode manipular esses parâmetros em tempo real — no caso de uma textura Seamless replicada em toda a área, todas as suas cópias se moverão em conjunto.
8. Como salvar uma textura na biblioteca do SkecthUp
Agora que você conseguiu o resultado perfeito para a aplicação de texturas no seu projeto, é só guardar o arquivo para ser utilizado depois. Dessa forma, você não precisa mais do processo de busca no seu computador, é só clicar no preview criado no menu e todas suas preferências estarão preservadas.
Para isso, é só clicar com o botão direito na textura e escolher “Salvar como”. Uma caixa de diálogo se abrirá para que você escolha onde quer salvar o arquivo (nós aconselhamos que você salve na própria pasta padrão do programa). Feito isso, ela estará disponível com o nome que você escolheu na lista rápida de materiais.
E é isso! Agora que você conhece todas essas dicas, fica fácil trabalhar com texturas no SkecthUp. O seu próximo passo é treinar, buscar aquela imagem perfeita para seu projeto e dar mais qualidade para o seu trabalho!
Ficou ainda com alguma dúvida? Teve algum problema na hora de aplicar nossas dicas? Então deixe o seu comentário! A gente ajuda você a deixar seu projeto ainda mais incrível!
OBS.: Desde 2019, licenças vitalícias de SketchUp não são mais comercializadas, fazendo assim com que a opção de licenciamento passe a ser anual para todos os usuários que decidirem atualizar o software.
Você provavelmente já viu a ferramenta Plano de Cortes no SketchUp. Você pode até usá-la para dar uma olhada dentro de um modelo. Talvez você tenha usado mesmo para criar um desenho em corte. Talvez você tenha modelos com dezenas de cortes. Seja qual for sua experiência com planos de corte no SketchUp, estou disposto a apostar que existem algumas coisas que você não conhece … vamos descobrir!
1 – você pode nomear seus planos de Cortes no SketchUp
A partir do SketchUp Pro 2018, crie um plano de corte e você será solicitado a inserir um Nome e Símbolo para cada plano que você criar. O Nome identifica seu plano de corte no Estrutura do arquivo (Janela – Outliner) enquanto o símbolo é exibido no plano de seção real no SketchUp.
Observe o símbolo docorte na parte de trás! Você também pode simplesmente deixar o SketchUp criar nomes padrão para você.
2 – Você pode encontrar os seus planos de corte no Outliner
Planos de corte estão no Outliner? Sim, no SketchUp Pro 2018, seus planos de corte no SketchUp estão listados no Outliner. Isso significa que você pode ativar cortes, inverter a direção deles (você pode fazer isso!), alinhar a visão da câmera a um plano de corte (isso também!) … você pode realizar interações no plano com conforto e segurança pelo Outliner!
Por que cansar o pulso, movendo o mouse por toda a tela quando você pode ter tudo em um só lugar?
3 – Você pode gerenciar vários planos de cortes de várias maneiras
No menu Visualizar, você pode alternar a visibilidade do plano de corte, cortes de seção e cortar preenchimentos para todo o modelo. Se você precisa ser um pouco mais preciso, você pode clicar com o botão direito em qualquer plano de seção e escolher ativar aquele corte ou esconder esse plano.
Mas o que fazer se quiser ativar um corte quando todos os planos de seção no SketchUp estiverem ocultos? Não se preocupe! Lembre-se do Outliner no último passo? Você pode usá-lo para alternar as propriedades dos cortes no SketchUp individuais, mesmo que eles estejam ocultos! Essa interação individual com um plano de corte oculto também é útil para configurar visualizações ortográficas. Basta clicar com o botão direito do mouse em um plano de corte oculto no Outliner e clicar em Alinhar visualização: você estará pronto para produzir excelentes desenhos!
Opções. Sabemos tudo sobre opções
4- Você pode criar e editar preenchimentos de Corte no SketchUp
Como um corte de aparece no SketchUp e LayOut é uma função do seu estilo (bem, não o seu estilo, mas o estilo atual no SketchUp … seu estilo pessoal não tem impacto direto nos planos de seção no SketchUp). Então, abra a Configuração de Modelagem na janela Estilos: Janela de Estilo> Editar> Configurações de Modelagem (essa é a pequena caixa azul). Você verá as opções para a cor de preenchimento da seção, a cor da linha e a largura da linha. Isso permite que você ative ou desça o preenchimento, bem como escolha o que o preenchimento realmente vai se parecer. E uma vez que os preenchimentos de seção estão ligados a Estilos, você pode salvá-los e usá-los em diferentes modelos, ou alternar entre diferentes looks enquanto você for!
Observe que você também pode definir o plano de seção padrão, cortar e preencher propriedades para o Estilo!
5 – Você pode exibir cortes de múltipls ao mesmo tempo
A maioria das pessoas que usaram planos de seção no SketchUp viram que eles podem adicionar mais de um e depois ativá-los separadamente. O que muitas pessoas não sabem é que você pode realmente exibir múltiplos cortes ao mesmo tempo, agrupando planos de seção com geometria! Uma vez que os planos de seção no SketchUp irão cortar qualquer geometria que esteja sendo exibida, você pode cortar um modelo com um único plano, agrupar o modelo com o plano de seção e, em seguida, colocar outro plano de seção fora do grupo para obter cortes múltiplos em um único modelo.
Fatia e cubos! Agora você pode cortar seu modelo da maneira que quiser!
Espero que você tenha aprendido algo novo. Se você não fez, talvez você saiba algo sobre planos de seção no SketchUp que não fazemos! Mostre-nos algo excelente que você fez com os planos de seção no fórum SketchUp!
A arquitetura é uma profissão de importância e expressão de estilo, que vem se atualizando constantemente e mudando a forma de projetar, com o intuito de acompanhar e aproveitar as novidades tecnológicas desse campo. E uma parte dessa profissão que vem sofrendo constantes atualizações é o design de interiores!
Com os programas em 2D e 3D, o papel ficou para trás e deu espaço para softwares automatizados, que auxiliam no melhor desempenho do profissional, que pode desenvolver projetos extremamente próximos da realidade — tecnologia e arquitetura caminham lado a lado!
Quer conhecer mais sobre o assunto? Então, continue a leitura e conheça cinco softwares para design de interiores e a sua importância. Vamos lá!
1. ZWCAD
O ZWCAD é um software com linguagem de projetos universal, de fácil uso e operação, mesmo para iniciantes. Pode ser utilizado no formato 2D ou 3D, a depender das necessidades do arquiteto e das características do projeto.
Foi criado para gerenciamento de projetos na área da engenharia industrial, como elaboração de peças mecânicas, mas, pela sua facilidade de uso na representação de desenhos arquitetônicos, acabou sendo adotado por profissionais da construção civil e se tornou uma referência para representação gráfica destes.
Outro grande diferencial do ZWCAD é o recurso de pré-visualização de alterações, pelo qual o usuário pode verificar quais serão as alterações no projeto de acordo com as mudanças que pretende fazer, mas de maneira prévia.
Pela sua facilidade de uso, é o software mais indicado para iniciantes — ele é um dos programas mais utilizados nos escritórios de arquitetura. Além disso, pelo fato de ser o mais antigo aplicativo desenvolvido, é também o mais conhecido e difundido, porém não possui tantas funções quanto outros programas, o que está fazendo com que ele se torne obsoleto.
2. Sweet Home 3D
O Sweet Home 3D é um programa de planejamento desenvolvido para arquitetos que desejam ir além de projetos com construção ou reforma, pois possui também outras funções, como distribuição de móveis e reformulação do ambiente.
O programa é desenvolvido, principalmente, para design de interiores e possui uma fonte inesgotável de cores, peças e ideias decorativas, permitindo que o arquiteto desenvolva projetos para qualquer espaço. Além disso, possui recursos voltados para detalhes, com a vantagem de uma janela que permite a visualização em 3D enquanto se trabalha na planta 2D.
O Sweet Home 3D conta ainda com um catálogo básico de móveis, separados por cômodos, mas sem muita personalização. Ele é perfeito para arquitetos que desejam desenvolver projetos com praticidade e qualidade.
Por fim, é possível criar vídeos e fotos em 3D dos cômodos, com visualizações quase de maneira instantânea. Mesmo que a qualidade não seja a melhor, esse recurso permite que o cliente tenha uma ideia muito próxima do que será o projeto na realidade.
3. SketchUp
É um dos mais desenvolvidos softwares de modelagem 3D. Possui uma interface de fácil entendimento, amigável e intuitiva, permitindo que o usuário se adapte aos recursos dessa ferramenta rapidamente, criando os seus primeiros projetos.
Com o SketchUp, o arquiteto poderá desenvolver projetos com efeito 3D, para que o cliente possa ter uma visualização real do que está sendo proposto. É extremamente versátil e possui funções que o tornam único, como a possibilidade de transformar modelos em documentos completos, com medidas, indicações e gráficos, deixando os projetos ainda mais profissionais.
Conta com vasta biblioteca de objetos, o que possibilita que o usuário use toda a sua criatividade e habilidade nos projetos, além de ser possível compartilhar os modelos, fazendo dessa ferramenta o maior repositório gratuito de modelos 3D.
Outro atrativo do software é a possibilidade de desenhar a própria mobília do projeto ou fazer upload de imagens em espaços já existentes. Por fim, o programa conta com diversos tutoriais para auxiliar os usuários e uma comunidade ativa para tirar as dúvidas em tempo real.
4. Homestyler
É um dos mais completos softwares para design de interiores. Foi desenvolvido pela Autodesk, a mesma empresa que projetou o AutoCAD, e permite que o usuário inicie o seu projeto do zero ou carregue designs da própria galeria.
É destinado a usuários com pouca experiência em software de modelagem avançada, permitindo que eles criem os seus projetos e tenham uma ideia de como será o resultado final, com visualização em 2D e 3D. Não é necessário fazer download do programa, pois ele é disponibilizado na forma on-line.
Além disso, permite que os projetos tenham medidas personalizadas ou baseados em modelos já existentes no banco de dados da ferramenta. Com o Homestyler, o usuário pode ainda decorar e adicionar elementos nos ambientes, como portas, janelas, móveis e eletrodomésticos, somente arrastando-os até o local.
Possui uma interface bem projetada, com interação em redes sociais, com a possibilidade de publicação dos ambientes desenvolvidos. O programa é uma ferramenta com design moderno, de fácil execução da planta de um espaço, além da organização e decoração do layout.
5. IKEA
Uma das maiores vantagens do IKEA é a possibilidade de ser aplicado a qualquer espaço, permitindo que se faça o design de qualquer ambiente. O programa exibe guias suplementares, que servem de apoio ao usuário para desenvolver o projeto — como para realizar o planejamento do banheiro ou da cozinha.
É indicado para profissionais que precisam verificar espaços e fazer o cálculo de medidas antes de iniciar o projeto. Um diferencial desse software é a possibilidade de atingir elevado nível de detalhamento, mesmo com uma interface simples.
Também permite a visualização do projeto em 3D, além de realizar cálculos de preços dos móveis utilizados no projeto. No IKEA é possível, ainda, desenhar a divisão dos ambientes e mobiliá-los, com as medidas exatas dos móveis. No fim, o projeto pode ser salvo no próprio servidor IKEA, para que se possa consultar o preço das peças em lojas virtuais e obter sugestões de outros usuários.
Gostou de conhecer mais sobre os softwares utilizados para design de interiores? É extremamente importante que o arquiteto conheça essas ferramentas, pois elas são cruciais para o desenvolvimento de um projeto de qualidade, além de auxiliar na otimização das ideias iniciais.
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