O que é paisagismo? 

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Você já deve ter passado por um parque muito bem construído ou admirado um espaço urbano muito bem planejado e se perguntou quem é a mente por trás dessas criações. A resposta? Paisagistas! Mas, afinal, oque na verdade é o paisagismo? 

Por definição, a profissão de paisagista aplica princípios artísticos e científicos à pesquisa, planejamento, design, e o gerenciamento de ambientes naturais ou construídos. Operando em múltiplos níveis, ele molda tudo, desde espaços de jardins caseiros a extensas áreas verdes de cidades. No final, seu objetivo é de misturar os elementos de natureza com o dia-a-dia das pessoas.

Neste artigo, você irá aprender mais sobre o paisagismo traçando sua rica história, explorando diversos tipos de projeto, compreendendo o processo de design, e abordando os desafios e perspectivas desse campo. Vamos lá!

Breve história do Paisagismo

As raízes do paisagismo estão profundamente enterradas na história. Dos luxuosos Jardins Suspensos da Babilônia para os Bosques da Pérsia antiga e os Jardins Sagrados do Egito, essas civilizações estabeleceram a base para construções que futuramente tomariam proporções monumentais. Esse rico patrimônio cultural preparou o cenário para o que viria a ser o ponto de virada nos projetos de paisagens e jardinagem.  

Uma gravura colorida à mão, do século XIX, representando os lendários Jardins Suspensos (via Wikipedia)

No entanto, o auge deste formato de arte aconteceu durante o período Barroco, mais notavelmente com os Jardins de Versalhes de André Le Nôtre, criados no século 17  feitos para o Rei Louis XIV da França. Estes jardins eram uma obra prima de grandiosidade e simetria, e eles estabeleceram um padrão que perdurou por gerações.

Foi após a era de Versalhes que o termo “paisagismo” começou a se popularizar, graças a influência dos líderes da área como Frederick Law Olmsted (falaremos mais sobre em breve).  

Os Jardins de Versalhes. Jean-Pierre Dalbéra – Paris, France, CC BY 2.0 (via Wikimedia) 

Enquanto a profissão evoluiu, também evoluiu seu escopo. Hoje, o paisagismo vai além da estética, enfatizando a sustentabilidade, bem-estar social, e design holístico. Dos luxuosos jardins da história para os parques públicos e espaços verdes de hoje em dia, o paisagismo continua a integrar a vida humana ao mundo natural.

Frederick Law Olmsted

Frederick Law Olmsted, que criou o termo “paisagista,” foi uma força muito influente para a área na metade do século 19 até o início do século 20. Seu trabalho abriu um precedente para a integração de espaços naturais com ambientes urbanos, reformando a paisagem urbana americana.

Entre seus grandes feitos estão o design do Central Park em Nova York. Criado juntamente de Calvert Vaux, esse parque mostrou o potencial da integração de um considerável espaço verde dentro da vida urbana. O design de Olmsted não era apenas esteticamente bonito, mas também servia como um terreno comum para lazer, exercícios, e escapar da correria da cidade.

Foto por Anthony Quintano de Hillsborough, NJ, United States – Global Citizen Festival Central Park Cidade de Nova York, NYonAir, CC BY 2.0

Seu trabalho ainda ressoa hoje em dia enquanto as cidades ao redor do globo ainda se esforçam para incorporar vegetação em meio as paredes de concreto e arranha céus. Os designs de Olmsted mostraram que parques e espaços públicos devem ser locais democráticos, abertos e acolhedores com todos. Os parques que ele projetou há cerca de um século continuam funcionando como ele planejou, provando que sua visão, além de atemporal, era um esquema fundamental para construir cidades moráveis. 

Elementos e princípios do paisagismo 

Assim como um pintor escolhe as cores com cuidado, paisagistas trabalham com um mix de elementos e regras de design para dar forma ao nosso mundo exterior. Eles não só espalham plantas e caminhos; eles planejam cada detalhe cuidadosamente para garantir que cada jardim, parque ou praça seja um local agradável onde a beleza natural é estruturada e acessível.

Então, vamos explorar as vantagens e desvantagens destes elementos e princípios que transformam paisagens em pura arte.

Entendendo os elementos do paisagismo

Quando as pessoas falam sobre elementos no paisagismo, normalmente estão se referindo a um de dois tipos distintos: os tangíveis, como plantas e caminhos, e os mais abstratos, como cores e formas. Entender ambos é crucial para projetar ambientes naturais externos completos.

Elementos naturais e construídos no paisagismo

O paisagismo inclui uma paleta rica de elementos naturais e criados pelo homem.

Elementos naturais incluem a flora (árvores, arbustos, flores, grama) e elementos de água como lagoas e fontes. Esses componentes vivos adicionam vitalidade e mudam com as estações, oferecendo uma experiência variada e envolvente para nossos usuários.

Então, temos os relevos geográficos (colinas, vales e terrenos) que são moldados para criar espaços envolventes.

Componentes criados pelo homem, por outro lado, incluem os caminhos que conectam o parque, as paredes que fornecem privacidade a um jardim, e as estruturas (como pavilhões ou gazebos) que fornecem abrigo e servem como marcos históricos. Esses elementos construídos pelo homem trazem ordem, função e escala para o paisagismo.

Exemplo de um jardim diverso com um belo gazebo. Crédito: Max Rahubovskiy

Elementos de design abstrato no paisagismo

As peças tangíveis constroem a paisagem, mas são os elementos de design abstratos como linhas, cores, texturas, e formas que lhe dão personalidade. 

Por exemplo, linhas retas em passarelas ou padrões de sebe podem criar um ambiente formal, como visto nos jardins bem cuidados de Versalhes, enquanto caminhos sinuosos oferecem uma sensação de relaxamento, similares às trilhas sinuosas do Central Park na cidade de Nova York.

A escolha de cores no paisagismo pode ser estratégica: canteiros de flores vibrantes podem lembrar a atmosfera viva de um playground, enquanto os verdes e marrons suave podem melhorar o sentimento de calma de um jardim memorial.

Além do mais, o contraste de textura entre a robustez da pedra natural e a maciez de um gramado bem cuidado podem adicionar mais complexidade a um espaço.

Por último, a escolha das formas para os elementos usados também podem criar uma narrativa. Por exemplo, fontes circulares ou arbustos arredondados podem suavizar uma área cheia de construções angulares, dando uma sensação de balanço e curso natural.

Princípios do Paisagismo 

Assim como outras disciplinas do design, o paisagismo segue um conjunto de princípios para organizar elementos de uma forma funcional porém de uma maneira visualmente agradável. Aqui, iremos explorar alguns desses princípios e ver como eles são aplicados:

Unidade  no paisagismo é o princípio que une os elementos do jardim para criar uma temática ou experiência coerente. Por exemplo, pense em um jardim costeiro onde o uso de pedras, plantas nativas e paleta de cores locais refletem os tons da praia, criando um sentimento de harmonia e plenitude.

Equilíbrio é o princípio que faz com que as coisas pareçam uniformes e estáveis em um projeto paisagístico. Isso pode ser feito de maneira simétrica usando plantas espelhadas em cada um dos lados de um caminho central ou de maneira assimétrica, onde elementos não idênticos são organizados de modo a obter uma sensação de peso visual igual. Por exemplo, posicionar uma árvore alta em um lado de um jardim e balancear a cena com um conjunto de arbustos menores do outro.

Escala e proporção foca no tamanho dos elementos em relação um ao outro e com a paisagem como um todo. Eles garantem que tudo dentro daquele espaço combine, seja um largo campo aberto ou um pequeno grupo de plantas.

Ritmo e repetição fornecem uma sensação de movimento e continuidade dentro do espaço. Isso pode ser visto nos padrões repetidos do plantio das árvores ao longo de uma rua ou até mesmo uma série de arcos em um jardim.

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Focalização direciona a atenção para elementos chave, ou áreas dentro da paisagem, como uma escultura ou uma fonte atraente, criando pontos e marcos memoráveis.

Simplicidade tem um papel importante em prevenir que um design se torne caótico ou desorganizado, mantendo um visual limpo e uma narrativa funcional.

Variedade e contraste torna a paisagem interessante e previne algo monótono, pontuando a simplicidade com elementos que se destacam e engajam os sentidos.

Em suma, quando os paisagistas acertam nesses princípios, eles criam espaços que não são apenas divertidos de admirar, mas também perfeitos para serem usados.

O que os paisagistas fazem?

Paisagismo é sobre planejamento e criatividade. É um processo de um passo de cada vez onde cada estágio é a chave para tornar um terreno vazio em uma área vibrante e cheia de vida.

Primeiro, os paisagistas têm uma noção do terreno observando suas inclinações características e qualidades especiais. Então, eles começam a elaborar projetos que mapeiam a maneira que o lugar ficará e, em seguida, que mapeiam a aparência e a sensação que desejam que o local tenha.

A próxima fase foca na seleção, incluindo plantas, cores de flores, e materiais para caminhos e estruturas, garantindo tanto uma boa aparência quanto durabilidade. Durante a implementação, esses planos ganham vida enquanto o chão é desenhado, plantas são semeadas, e as estruturas são construídas, refletindo as ideias por trás do design conceitual. Após a construção, é papel do paisagista supervisionar a manutenção e orientar o crescimento, a evolução e a qualidade da paisagem do espaço. 

Durante todo o projeto, o papel do paisagista é essencial e inclui pesquisar a história do local, criar designs, monitorar o progresso, e colaborar com a equipe para obter uma visão unificada.

O mundo versátil dos projetos de paisagismo

O campo do paisagismo é bem diversificado e inclui um grande número de tipos de projeto, cada um com seu próprio conjunto de metas e funções. Com isso em mente, falaremos sobre alguns dos mais distintos tipos que desempenham diferentes papéis na forma do nosso ambiente. 

Design urbano e espaços públicos

Design urbano e espaços públicos servem como o coração comunitário das cidades, misturando necessidades sociais com apelo estético. Essas áreas priorizam acessibilidade, envolvem a comunidade, e constantemente consideram a sustentabilidade. Por exemplo, Bryant Park na Cidade de Nova York destaca a transformação de um espaço urbano em uma arena pública dinâmica e acolhedora.

O gramado de Bryant Park. Por Jean-Christophe BENOIST, CC BY 3.0, via Wikimedia Commons

Projeto de conservação e ambientais

Essas iniciativas são cruciais para a restauração e preservação de habitats naturais, promovendo a biodiversidade e educação ecológica. Elas também podem envolver a implementação de infraestruturas verdes para gerenciar águas pluviais e reduzir os focos de calor urbanos. A High Line na Cidade de Nova York, criada por James Corner Field Operations e Diller Scofidio + Renfro é um exemplo primordial de como as linhas ferroviárias fora de uso foram repensadas em um parque urbano elevado, servindo funções não só ecológicas mas também sociais.

High Line Park localizado na 18th Street. Por Dansnguyen – Trabalho próprio, CC0

 Paisagens recreativas e culturais 

Paisagens recreativas oferecem locais para esporte, relaxamento, e várias atividades externas, enquanto paisagens culturais celebram as artes, história, e patrimônio compartilhado. O Olympic Sculpture Park em Seattle projetado por Weiss/Manfredi é um projeto digno de menção que mescla arte, recreação e restauração ambiental de uma orla que anteriormente era industrializada. então dessa forma

O Olympic Sculpture Park, Seattle. por M.O. Stevens – Trabalho próprio, CC BY-SA 3.0

 Jardins residenciais e privados

Jardins privados e paisagens residenciais são tão únicas quanto os indivíduos a quem elas pertencem, adaptados para complementar gostos pessoais e a maneira que as pessoas aproveitam seus espaços externos. O que é fascinante é o desafio de adaptar cada projeto para se adequar a uma variedade de ambientes e climas, garantindo que esses retiros pessoais não sejam apenas bonitos, mas também estejam em harmonia com seus arredores naturais.

Restauração e preservação histórica

Esse tipo de projeto garante que paisagens históricas sejam conservadas e celebradas por nossas futuras gerações, revitalizando-os constantemente com uma nova vida e respeitando seu passado. Por exemplo, a restauração meticulosa dos Jardins de Versalhes em um símbolo internacional do papel da arquitetura paisagista na administração cultural. 

Jardins de Versalhes por Rlumstead, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

Integração da infraestrutura

Arquitetos paisagistas desempenham um papel necessário na integração de infraestrutura com o ambiente natural de uma forma que é tanto funcional quanto bonita estéticamente. O Projeto de restauração do córrego Cheonggyecheon em Seoul converteu com sucesso um viaduto em um belíssimo riacho e parque público, melhorando a qualidade de vida urbana e reconectando a cidade com a natureza.

Cada um desses projetos mostra o amplo escopo da área e destaca como ela melhora a vida comunitária, conserva a natureza, e aprimora os espaços nos quais vivemos e trabalhamos.

O projeto de restauração do córrego de Cheonggyecheon por Grayswoodsurrey – Trabalho próprio, CC BY-SA 3.0

Por que o paisagismo é importante?

Agora que estamos envolvidos com a história, princípios e projetos que o paisagismo tem a oferecer, vamos dar uma olhada em seu impacto. Trazendo sustentabilidade para o bem estar público e vitalidade econômica, o paisagismo é muito importante no mundo de hoje. 

Impacto ambiental

Arquitetos paisagistas têm um papel fundamental na conservação ambiental. Eles planejam designs que promovem a biodiversidade, reduzem a erosão do solo, e aprimoram o gerenciamento de águas. Através de paisagens ecologicamente corretas, eles ajudam a compensar a emissão de carbono e fomentar ecossistemas que podem prosperar em meio a expansão urbana.

Saúde pública e bem estar

Espaços verdes não são apenas embelezamento. Na verdade, vários estudos sugerem que eles são essenciais para nossa saúde física e mental. Enquanto paisagistas planejam e esculpem nossos espaços urbanos, eles garantem que cidades estejam equipadas com parques e áreas recreativas que comprovadamente reduzam o estresse, encorajem a atividade física, e melhorem a qualidade do ar. Como resultado, esses projetos combatem desafios urbanos indiretamente como a poluição de ar e nossos estilos de vida sedentários.

Benefícios econômicos

Paisagens e parques bem projetados oferecem mais que um apelo visual; eles são ferramentas econômicas poderosas para as cidades. Ao atrair turistas e alavancar valores imobiliários locais, esses espaços verdes aumentam a atratividade dos imóveis e simulam atividades comerciais.

Esse padrão de crescimento econômico urbano é apoiado pela American Planning Association’s City Parks Forum findings, que detalha como parques como o Central Park na Cidade de Nova York levaram a um aumento no valor das propriedades e das receitas municipais e deixou a cidade mais atraente para aposentados, trabalhadores do conhecimento, e possíveis compradores.

Importância social e cultural

Outro benefício importante do paisagismo é sua importância cultural e social. Ele não só tem o poder de preservar a identidade de um lugar e celebrar o patrimônio por meio de seu design, mas também pode fornecer espaços para interações sociais e eventos comunitários, que, como podemos ver, são muito importantes. 

Na realidade, um estudo envolvendo 43 mil pessoas revelou que espaços comunitários vibrantes, apelo estético, e ambientes inclusivos possuem um papel chave no apego ao lugar (coisas que fazem você amar um lugar e querer morar nele).

Resiliência e mitigação de desastres

Diante das crescentes ameaças ambientais, cidades enxergam no paisagismo uma solução. Através de um design estratégico, esses profissionais criam paisagens que resistem a desastres naturais. Isso inclui sistemas de gerenciamento de águas pluviais, defesas costeiras, e infraestrutura verde que ajuda na recuperação pós desastre.

Planejamento urbano e qualidade de vida

Enquanto as cidades crescem rapidamente, a qualidade de vida pode sofrer se não planejarmos com cuidado. O paisagismo é crucial para  melhorar a vida na cidade. Ele integra parques verdes, pontos vibrantes da comunidade, e caminhos para pedestres no projeto da cidade. Esse planejamento bem pensado garante que áreas urbanas sejam mais do que somente espaços para se viver; eles se tornam centros que melhoram nosso bem-estar. Essa abordagem de espaços abertos não apenas eleva nossa experiência diária como também melhora a qualidade geral de vida. 

Crédito de imagem: Nancy Bourque

Educação e carreira no paisagismo

Para se tornar um arquiteto paisagista, você normalmente precisa de uma educação formal superior como Bacharel em Arquitetura Paisagista ou Bacharel em Ciências em Arquitetura Paisagística. Após conseguir seu bacharelado, você pode considerar um Mestrado em Arquitetura Paisagista para se especializar ainda mais. então dessa forma

Após a graduação, é fundamental tornar-se um arquiteto paisagista licenciado, isso envolve ser aprovado no Exame de registro do Arquiteto Paisagista, ganhando alguma experiência no trabalho, e ficando cada vez mais profissional com a prática.

Como já vimos anteriormente, paisagistas podem trabalhar numa grande variedade de projetos, de jardins residenciais a restauração de locais naturais antigos. Oportunidades de carreira podem vir de empresas privadas de design a agências públicas ou até mesmo no meio acadêmico. É uma profissão que dá a chance de projetar um espaço melhor, promovendo a sustentabilidade e o bem-estar comunitário.

Desafios e futuras tendências no paisagismo

O paisagismo moderno tem enfrentado seu maior e mais crucial desafio: o impacto implacável das mudanças climáticas e o imperativo da sustentabilidade. Profissionais da área são cada vez mais solicitados a criar espaços que possam resistir e se adaptar às mudanças voláteis do nosso clima.

O futuro aponta para tendências inovadoras como a integração de tecnologia em espaços naturais, o aumento de jardins verticais para maximizar o verde em áreas urbanas, e projetar com uma ênfase mais profunda na saúde mental e bem-estar. 

Enquanto a pressão em nosso planeta se intensifica, o paisagismo vem se adaptando rapidamente, adotando estratégias ousadas e criativas para garantir que a resiliência e a sustentabilidade estejam no centro de nossos espaços urbanos. então dessa forma

Tecnologia de renderização de paisagem 

Outra tendência ganhando força na profissão moderna é o uso da tecnologia de renderização de paisagem. Essa tecnologia oferece aos designers a capacidade de ver seus modelos de paisagem renderizados em 3D como na vida real. Quando uma ferramenta de renderização de paisagem em tempo real é usada, paisagistas podem ver a mudança de seus designs sendo renderizadas instantaneamente e podem exportar imagens renderizadas, panoramas, e arquivos de projetos inteiros para compartilhar com clientes.

Com um plugin de renderização de paisagens, designers podem modelar e visualizar ao mesmo tempo dentro de suas ferramentas BIM ou CAD já existentes. Essa é a maneira mais fácil e rápida de visualizar e criar renderizações realistas de qualquer projeto de paisagem.

Exemplo de renderização de paisagem realista feito com Enscape

Perguntas Mais Feitas

Qual a diferença entre arquitetos e arquitetos paisagistas?

Arquitetos projetam prédios e estruturas, enquanto arquitetos paisagistas projetam espaços externos, como parques e jardins.

Quem fundou o paisagismo?

Frederick Law Olmsted é considerado o fundador da Arquitetura Paisagista Americana.

Qual o escopo do paisagismo?

O escopo do paisagismo inclui o design de parques e espaços públicos, e paisagens ecológicas, e muitas vezes envolvendo aspectos de planejamento urbano.

Quais são as desvantagens de ser um arquiteto paisagista?

Uma desvantagem de ser um arquiteto paisagista é que o trabalho pode envolver longas horas e a necessidade de trabalhar em várias condições de temperatura durante a visita aos espaços.



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